── Você tem aflição? ─ Carolina perguntou quando viu Bárbara fechar os olhos fortemente enquanto ela iria tirar seu sangue.
── Descobri agora que sim. ─ Bárbara disse e Carolina assentiu, se abaixando em frente a ela, que estava sentada.
── Eu sei que disse que você pode nos ajudar, mas não percebi que eu posso ter te forçado a isso inconscientemente. ─ Carolina disse, se apoiando nas pernas de Bárbara. ─ Quer fazer isso ainda? Vou respeitar sua decisão.
── Vamos, Carolina, é só um medo bobo. ─ Bárbara disse rindo. ─ Confio em você para isso.
── Nenhum medo é bobo. Eu posso soltar tudo agora mesmo e irmos beber cerveja, se quiser. ─ Carolina propôs.
── Primeiro tire meu sangue, depois vemos a cerveja. ─ Bárbara disse e Carolina assentiu, se levantando. ─ Sabe de uma coisa boa, Carolina?
── O quê? ─ Carolina perguntou, vendo Bárbara fazer uma careta de dor ao sentir a agulha afundar em sua pele.
── Agora poderei andar tranquilamente. Se você soubesse como é horrível esconder algo do seu corpo você me entenderia. ─ Bárbara disse rindo e Carolina assentiu.
── Vou mandar Bianca trazer algumas cuecas para você, da cidade. Até que enfim aquelas mercadorias fechadas vão servir para algo. ─ Carolina disse sorrindo, retirando a agulha da pele de Bárbara.
── Eu e o meninão agradecemos. ─ Carolina franziu o cenho até entender e cair na gargalhada.
── Você chama seu pênis assim?
── Sim, ele ainda é um menino. Bobo demais e rebelde. Quase nunca me obedece. ─ Bárbara falou.
── Certo. Isso é estranho. ─ Carolina disse rindo. ─ Você já... transou com alguma garota? Se cuidou ou acha que ela pode ter engravidado? ─ Carolina perguntou, levando a amostra para o microscópio. ─ Porque talvez a criança possa ser um menino, mais chances do mundo já estar renascendo por aí em algum lugar.
── Huh, o único buraco que meu pau entrou foi o de uma almofada. ─ Carolina se virou para ela pasma.
── Enfiou seu pau em uma almofada?
── Eu queria saber a sensação, já que não transaria com ninguém e como nos livros descrevem como "um lugar macio" Eu fiz um pequeno furo na almofada de algodão e enfiei meu pau lá.
No instante seguinte Carolina explodiu em uma gargalhada alta.
── Não ria, o algodão me penicou e fiquei com alergia por uma semana. ─ Bárbara disse, fechando a expressão em seu rosto quando viu que Carolina ainda ria.
── Desculpe. ─ Carolina pediu, limpando a garganta. ─ Então é virgem. Certo. ─ Carolina disse, olhando pelo microscópio por algum tempo antes de finalmente sorrir. ─ Sem contaminação. Preciso de outro favor agora. ─ Carolina disse mordendo seu lábio inferior e Bárbara assentiu.
── Qualquer um. ─ A menor andou até o canto do local e voltou com algo nas mãos.
── Preciso que ejacule aqui dentro para mim.
── Tipo, me masturbando? ─ Bárbara perguntou e Carolina riu.
── Sim. Acha que pode fazer isso?
── Posso tentar. ─ Bárbara disse, pegando o pequeno recipiente transparente da mão de Carolina, que estava embalado em um plástico.
── Boa sorte. ─ Carolina disse rindo e Bárbara assentiu, indo até o trailer de Carolina.
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🎭 - Espero que todos tenham gostado, capítulo dessa adaptação que vai ser incrível, lembrando que os créditos é todos para autora.
🎭 - Até logo, seus gatos e gatas.
🥶 - Eu tô viva bando de cornos, só vim deixar um capítulo pra vocês hehehe e pra avisar que tô viva<3. tchau uuuhul algum dia eu volto
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𝐎 𝐔́𝐋𝐓𝐈𝐌𝐎 𝐏𝐄̂𝐍𝐈𝐒 || 𝕭𝖆𝖇𝖎𝖙𝖆𝖓 - 𝘽𝙖𝙧𝙤𝙡𝙞𝙣𝙖
Fanfiction☦︎ᬉ͜͡🥀 ─ 𝐎 𝐔𝐥𝐭𝐢𝐦𝐨 𝐏𝐞𝐧𝐢𝐬 | 𝗖𝗼𝗻𝗰𝗹𝘂𝗶́𝗱𝗮! Quando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as m...