Capitulo 26

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Maratona 6/8

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CHRISTOPHER

Olhei dentro dos olhos de Dulce quando fiz aquela pergunta. Ela não tinha me respondido com palavras, mas sim com seu olhar e pude sentir que ela me queria tanto quanto eu a queria. Eu tinha imaginado esse momento de várias formas. Tanto as possíveis respostas negativas quanto as positivas e esta estava sendo bem melhor do que pensei. Não queria que ela me desse esperanças para depois vir me dizer que não poderia sentir nada por mim além de amizade. Eu tinha amor próprio e não queria ficar correndo atrás de uma coisa que não mudaria.

Por isso eu quis ser definitivo. Ela me disse que sempre viu Raymond como amigo, mas pensou que pudesse gostar dele. Só que comigo não ia ser bem assim. Não tem como alguém pensar em gostar de outra pessoa. O amor não é pensado, é sentido. Se ela não gostava de mim, eu poderia aceitar numa boa, mas não queria que ela ficasse tentando gostar. Se não existia o mínimo de sentimento por mim no coração dela, dificilmente Dulce ia me enxergar com outros olhos algum dia.

Dulce dava leves apertadas no meu pau que já estava bem duro desde o momento em que vi os seus seios enormes. Eu poderia gozar só com aquele toque. Ela colocou a mão por dentro da minha cueca e começou a me masturbar lentamente. Mordi meu lábio inferior e soltei um gemido. Fui guiando-a até o sofá novamente e me sentei. Abaixei minha cueca liberando o meu membro. Dulce ficou olhando e tirou completamente aquela única peça de roupa que ainda restava no meu corpo.

Ela olhou para mim com os olhos travessos, agarrou meu pau, deu uma apertadinha prazerosa, deslizou o polegar na glande e logo começou a passar a língua naquela região. Ela lambeu toda a extensão do meu membro até finalmente colocá-lo inteiro em sua boca, iniciando os movimentos de vem e vai, suas mãos ajudavam na parte que ela não alcançava. 

U -- Aaah!... (Soltei um forte gemido. Ela acelerou os movimentos depois disso) -- Que boca gostosa!... Você me deixa louco, Dulce… (Eu agarrei seus cabelos com uma das mãos e fui ajudando-a nos movimentos) -- Me chupa assim.. Isso.. Hummm…

Deixei ela me chupar mais um pouco e pedi para ela parar.

U -- Deita aqui, agora eu vou te foder. 

Ela se deitou no sofá. Ele tinha um bom espaço porque era um modelo retrátil. Peguei minha calça jogada no chão e tirei um preservativo do bolso. Coloquei rapidamente em meu membro. Me deitei sobre ela e rocei meus lábios nos dela, em seguida, dei-lhe um selinho e chupei o seu lábio inferior.

U -- Você é muito linda e gostosa. (Apertei uma das pernas dela, comecei a beijar seu pescoço e soltou um suspiro)

D -- Te devo uma resposta formal. (Eu a encarei e ela acariciou meu rosto e meus lábios) -- Eu não quero ser apenas sua amiga, Christopher. Eu quero muito mais.

U -- Sente algo por mim ?

D -- Sinto. (Eu sorri para ela e ela sorriu também) -- Mas deixemos a conversa pra depois. Agora me fode, Uckermann. (Pediu com um tom de voz malicioso)

Eu comecei a acariciar a intimidade dela. Me coloquei entre suas pernas e sem demora, a penetrei. Fui entrando em sua boceta e comecei a fazer movimentos lentos. Senti o prazer percorrendo sobre todo o meu corpo. Fui acelerando aos poucos.

U -- Dulce… sua boceta é uma delícia… (Sussurrei em seu ouvido)

D -- E você é enorme e gostoso. (Ela enlaçou suas pernas em volta da minha cintura)

Voltei a chupar os seios dela. Como eu imaginei fazendo aquilo! Continuei me movimentando por alguns minutos. Em certo momento ela me empurrou e ficou em cima de mim. Encaixou nossas intimidades novamente e iniciou movimentos com os quadris. Eu acariciei seus seios e decidi me sentar. Em seguida, chupei seus mamilos.

Inevitable SinfoniaOnde histórias criam vida. Descubra agora