Capítulo 59

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Maratona 9/10

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CHRISTOPHER

As mãos de Dulce passeavam por meu abdômen quando se aproximou de mim. Ela apertava meu corpo delicadamente e de forma carinhosa. Eu nunca me cansava de ter aquela mulher e aparentemente, nem ela se cansava de mim. E eu me sentia o homem mais gostoso do mundo por ter aquela beldade me desejando a todo momento.

D -- Liguei na recepção e pedi para cancelarem o nosso jantar aqui no quarto.

U -- O que ? Por que ?

D -- Porque eu tenho uma ideia bem melhor. Confia em mim ? (Ela acariciava e apertava meus ombros, braços e abdômen mantendo seus olhos fixos nos meus)

U -- Com certeza!

D -- Cem por cento ?

U -- Mil por cento!

D -- Que bom! Antes de sairmos, eu quero um aperitivo primeiro. (Ela se aproximou mais, unindo nossos corpos e passou a acariciar minhas costas. Em seguida, mordeu meu queixo, foi descendo e começou a beijar e lamber meu tórax)

U -- Sairmos ? Pra onde ? (Comecei a acariciar as costas dela também)

D -- Você vai saber em breve! Só confia! Não vou te sequestrar.

U -- Se bem que eu não ia achar isso ruim! (Eu disse e sorri malicioso)

D -- Agora nesse momento, eu quero te fazer gozar, Christopher. E depois, sentir seu pau dentro de mim me fodendo com força.

U -- Porra! Você está… bem safada, hein!

D -- Estou com muito tesão! Quem mandou você ser assim tão gostoso ? Como eu não trouxe meu lubrificante, vai ter que ser sabonete mesmo. (Ela pegou o sabonete e passou em seu seio)

U -- Não tô entendendo nada, Dul.

D -- Senta ali. (Disse em tom de ordem e apontou para uma cadeira que estava em um canto do banheiro próximo a porta. Acho que ela devia ter pegado uma da mesa. Tinha uma almofada sobre o assento. Eu fui até lá, me sentei e não ousei desobedecer)

Dulce foi se aproximando de mim, se ajoelhou na minha frente, pegou meu pau que estava semi-ereto e acabou de fazer o serviço deixando-o completamente duro quando o colocou na boca. Eu gemi quando ela começou a fazer movimentos de vêm e vai. Em seguida, me masturbou com a mão, foi se aproximando mais de mim e colocou meu membro no meio de seus peitos maravilhosos e enormes. Ela me encarava com o olhar de safadeza e perversão. Dulce agarrou seus dois seios e começou a movimenta-los de baixo para cima sem parar. Ela estava fazendo aquilo de novo! Era muito bom ver meu pau deslizando no meio dos peitos dela. Muito bom mesmo!

D -- Pra compensar os orgasmos maravilhosos que você me fez ter hoje.

U -- Da próxima, te faço gozar o dobro se me recompensar assim! (Eu sorri e ela sorriu de volta)

D -- Não duvido que você consiga! Aaah, Christopher! (Ela gemeu enquanto me masturbava com seus seios. A expressão de prazer que ela fazia, me deixava ainda mais louco. Depois, Dulce inclinou sua cabeça para baixo alcançando minha glande com a boca, chupou e lambeu)  

U -- Não vou durar muito, amor.

D -- Goze!

Levei uma de minhas mãos até os cabelos de Dulce enquanto ela me masturbava com maestria e chupava minha glande vez ou outra. Ela sabia fazer tudo muito bem: um oral perfeito, masturbação manual e com seus peitos. Além de rebolar em cima de mim de forma deliciosa. Aquela mulher sabia levar um homem à loucura e ainda bem que era eu.

Inevitable SinfoniaOnde histórias criam vida. Descubra agora