CAPÍTULO 29

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SONHO/LEMBRANÇA ON

- Você é um comensal - digo em um som inaudível

- O que te levou a essa conclusão, a marca ou o meu sumiço? - perguntou se divertindo

- O seu sumiço tem duplo sentido, e essa marca idiota no seu ante-braço que vc não para de esfregar foi o que deu mais na cara - eu disse - não sabe esconder muito bem. Bom, não de mim

- Até que você não é tão burra, já o meu pai - disse

- Tenho é dó dele - eu disse e vi ele fechar a cara - mais sabe, você se aproximou de mim porque o seu mestre idiota mandou?

- Ele está super interessado nos seus poderes - ele disse abrindo um sorriso

- Como é que você sabe?

- Tenho um péssimo hábito de escutar atrás da porta - disse - me surpreende que você não tenha vindo me contar logo de cara.

- Não consegui confiar em você pra isso - eu disse lhe lançando um olhar de ódio - e olha só eu estava certa.

- Não tem medo do que eu posso fazer com você?

- Nada mais me surpreende vindo de você - eu disse - só te aguento porque não sei o que você pode fazer contra a minha família. Mais de uma coisa você pode ter certeza caso você pense em colocar um dedo em qualquer um deles eu mesma acabo com você - disse nervosa fazendo ventar

- Olha só um dos seus poderes aparecendo, não é tão difícil te tirar do sério Aurora - ele disse

- Por que você não volta a ser lacaio daquele genocida - eu disse e pude ver seu olhar de ódio em cima de mim

- Nunca mais insulto meu lorde, ele está fazendo um bem para a sociedade bruxa - disse

- O único bem para a sociedade é ele morrer - joguei em sua cara

    Nós nos conhecermos em uma das festas que o meu avô deu, o pai dele e o meu avô são grandes amigos, uma prova disso é que ele é afilhado do meu avô, sim isso mesmo. No começo era tudo as mil maravilhas, mas nem tudo são flores, ele começou a ficar agressivo e quando eu ameaçava a terminar ele dizia que iria machucar a minha família, esse é um dos motivos de eu ainda estar aqui escutando essas coisas.

    Os segundos que estavam passando parecia horas, a cada olhar que ele me dava algo em mim tremia de medo, claro que eu não demonstrava, odeio quando ele consegue me rebaixar.
   
- CRUCIO

    Ouvir ele falar essa palavra ja era um costume quando nós brigávamos. Eu esperava ele cansar de jogar o feitiço que não era só uma vez e sim várias para poder revidar. Não sei como não enlouqueci com todos esses crucios que ele jogava. 

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