2 - Jantar De Boas Vindas.

957 79 126
                                    

🐍|Cont. Do cap anterior.

Respirei um pouco me acalmando e retornei para a minha cabine, passando por Tom, Avery e Theo. Theo me deu um sorriso doce que retribui e Avery me deu uma piscadela.

—Demorou hein, achei que tivesse sido sugada pela torneira. —Ana brincou me encarando.

Os outros me olharam também, me sentei e comecei a explicar.

—Não fui sugada pela torneira Ana, Mas aconteceu algo muito pior. Belby veio me importunar, nem esperou chegar em Hogwarts dessa vez, Porém, Tom Riddle estava por perto e me ajudou. —Eu expliquei me ajeitando no banco.

—Caramba, mas esse ca..Espera, Você disse Tom Riddle? —Pansy perguntou me olhando confusa com a última fala.

—O nosso monitor chefe? O mesmo que parece que não fode alguém a 5 anos?! Aquele que tá sempre de mau humor?! —Zabinni questionou me encarado.

—A PORRA DO TOM RIDDLE?! Que inferno Lua. —Ana disse gritando, mas baixou o tom quando eu a encarei.

Draco me encarou, passou o braço nos meus ombros e falou:

—Ele apenas ajudou ela como um homem educado faria, não sei porque esse desespero todo.

Ana que acompanhou a história bem de perto, sabia o que aquilo significava, Tom Riddle nunca se aproximava a toa. Ela me encarou por alguns minutos e depois puxou um assunto que eu não estava prestando atenção, acho que na intenção de amenizar o clima.

Por algum motivo eu fiquei pensado no ocorrido, a cena dele me puxando para ele repetindo de novo e de novo na minha mente. Acabei pegando no sono no ombro de Draco e dormi o resto do percurso. Ele me acordou quando chegamos, só nós dois estávamos na cabine agora.

Eu levantei e ele pegou minha mala e me entregando e pegando a dele, enquanto ele ajeitava algumas coisas na mala eu o fiquei observando.

Draco estava estupidamente bonito naquele terno, os anéis fazendo barulho toda vez que ele tocava em alguma coisa, seu terno preto perfeitamente alinhando e o cabelo minuciosamente arrumado.

Como se me sentisse o encarando ele me encarou sorrindo.

—Podemos ir agora. —Ele me estendeu a mão.

Em um ato desesperado por atenção eu puxei a mão dele na intenção de trazê-lo até mim, falhei miseravelmente pelo fato dele ser mais forte. mas Draco entendeu o recado e andou alguns passos ficando na minha frente.

Ele encarou meus olhos, colocando uma mecha de cabelo atrás da minha orelha, silenciosamente me pedindo permissão.

Eu acenei a cabeça em forma de resposta.

Draco atacou os meus lábios com vontade, descendo a mão pela minha cintura e colando mais nossos corpos, se é que isso era possível. As nossas línguas dançavam em sincronia, nossa respiração ficando cada vez mais pesada, Draco me pegou pelas coxas e eu agarrei a cintura dele com as pernas, Ele me sentou na mesa que antes eu estava escorada e passou a mão pelas minhas coxas apertando ali.

Ele foi distribuindo beijos pela minha mandibula e embaixo da minha orelha chegando no meu pescoço ele deixou mordidas e chupões ali.

Com certeza ficaria marcado por um bom tempo, ele me fazia arfar e soltar gemidos involuntários enquanto ele fazia as ditas marcas, ele foi subindo cada vez mais a mão pela minha coxa.

Quando de repente, alguém abriu a porta.

Era Luna, Luna lovegood.

A garota corou me fazendo rir, Draco me desceu da mesa visivelmente irritado e duro.

Um Pé No Paraíso - Tom Riddle Onde histórias criam vida. Descubra agora