Ilusion ✩

Capítulo 9

Volteeeeeei!!! espero que gostem.

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Eda não respondeu à pergunta dele e apenas suspirou. Serkan a olhou, antes de usar a mão livre para acariciar o delicado corpo por baixo da blusa solta.

Ela ofegou fortemente quando os dedos quentes encontraram a pele sedosa e macia bem acima da cintura de sua saia.

Serkan deixou a mão parada, sem mexê-la, estabelecendo sua posse, enquanto uma cena do filme passava. Os pequenos dedos de Eda alisaram-lhe o peito, num sutil contato que fez seu coração disparar violentamente.

— Você está brincando com fogo — avisou ele, ainda não acreditando que Eda estava disposta a tornar-se íntima de um homem que não havia lhe prometido nenhum compromisso formal.

— Você está dizendo que posso fazê-lo incendiar? — As palavras deveriam ter sido ditas com sedução feminina, mas, em vez disso, ela parecia chocada com a ideia.

— Não. Sim. — Ele deu de ombros enquanto a ponta de seu dedo esfregava gentilmente um dos mamilos enrijecidos. — Com você, sinto-me como o Vesúvio.

— Pronto para explodir?

— Quente como o próprio coração da Terra.

— Isso é bom. — Eda suspirou enquanto a mão dele continuava uma exploração torturante em seu seio.

Sem tirar os olhos da televisão, Serkan começou a acariciar-lhe toda a extensão do estômago sob a blusa, usando o polegar para fazer movimentos circulares e sensuais. Os dedos de Eda contraíram-se sobre os pêlos macios do Peito dele.

— Não sou um sujeito bom, minha querida. — A expressão carinhosa jamais descreveria o que ele estava tentando fazê-la sentir.

— Não, você não é. — Algo além de paixão embargou a voz dela, mas Serkan estava transtornado demais para descobrir o que seria. — Entretanto, você é extremamente sexy. — A risada dele tinha uma conotação de desejo não velado.

Eda deu um beijo suave em seu peito e ele sentiu uma pontada no coração. Isso o deixou determinado a se aproximar ainda mais.

Permitiu que o polegar fizesse carícias mais ousadas sobre a parte mais alta da cintura dela, mas sempre parando timidamente nas curvas generosas e tentadoras dos seios.

O pequeno gemido que Eda emitiu foi como música para seus ouvidos.

Então, ela sussurrou o nome dele e pressionou o corpo contra o seu.

— O que é isso? — perguntou Serkan, sabendo exatamente o que ela queria.

— Eu preciso.

Ele deixou o polegar descansar bem abaixo da linha do sutiã.

— Do que você precisa?

— De você, Serkan. — Eda ergueu a cabeça, e os olhos castanhos cheios de emoção encontraram os de Serkan, que começou a acreditar em alguma coisa que tinha descartado como conto de fadas anos atrás. — Preciso de você.

A paixão descontrolada e a sinceridade na voz de Eda, aliadas à expressão nos lindos olhos castanhos, destruíram seu autocontrole. Eda o queria, não seu dinheiro, nem sequer um anel de casamento. Apenas ele.

Outra mulher já o quisera somente por ele mesmo?

Seu ego queria dizer sim, mas sua conta bancária garantia que não podia dizer isso com plena certeza.

Eda era diferente, e a intensidade de sua ereção refletia a reação de seu corpo àquela verdade. Não podia duvidar dela. Queria entregar-se a ele sem qualquer promessa futura, sem qualquer condição.