Capítulo 20 - Último

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Oi amores, espero que gostem do final, até a próxima aventura.


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E parecia realmente um sonho quando Serkan a levou para um hotel cinco estrelas nos arredores de Miami.

Ele atravessou a soleira do quarto carregando-a nos braços e ela sorriu-lhe com todo o amor que sentia no coração.

Então, os lábios sensuais tocaram os seus, com ternura e maestria.

No momento em que Serkan ergueu a cabeça, ela estava completamente tonta.

— Obrigado — sussurrou ele com a voz embargada pela emoção.

— Pelo quê? — perguntou ela, confusa.

— Por casar-se comigo. Eu lhe prometi, meu amor, eu a farei feliz.

— Estar com você me deixa feliz — respondeu ela, numa declaração honesta e com o coração repleto demais para conter toda a emoção.

Não pôde entender o que ele murmurou, mas sentia o fogo consumidor no beijo, porque a mesma chama queimava em seu interior.

Serkan a deitou na cama gentilmente, e o beijo continuou com fulgor arrebatado enquanto as mãos fortes baixavam seu vestido dos ombros e ele a tocava.

Acariciando-lhe os ombros agora nus, ele suavemente deslizou os dedos ao longo de sua clavícula, enquanto o beijo ficava mais suave e mais terno.

A primeira vez que haviam feito amor, tudo aconteceu muito rápido, mas ele não estava se apressando agora.

As pontas dos dedos de Serkan exploravam todos os recantos de seu corpo: o pescoço, o colo, sobre os seios, atrás das orelhas, ao longo da coluna, dos ombros. Ela se deleitava com carícias suaves e ternas e seu corpo tremia de emoção.

Serkan ainda não tocou nenhuma de suas zonas erógenas, todavia, Eda estava contorcendo-se sob ele e lágrimas de paixão intensa caíam de suas pálpebras fechadas.

Afastando-se do beijo, ele tocou-lhe as pálpebras com os lábios.

— Por que está chorando?

— É tão bonito que não posso evitar.

— Sim.

A afirmação foi tão rápida que Eda abriu os olhos, impressionada com a visão que encontrou. Os olhos de Serkan estavam úmidos também, as íris verdes parecendo o mar das maldivas.

— Você é tão bonita, meu amor. E é minha.

Ela engoliu em seco, incapaz de falar por causa do nó na garganta, mas concordou.

Em seguida, ele removeu-lhe o vestido, expondo os seios intumescidos, corados pela excitação, e os mamilos rijos que doíam pela atenção dele.

— Tão bonito — sussurrou Serkan novamente enquanto roçava a boca na pele sensível, e sua respiração quente era uma carícia erótica.

Repetiu as palavras antes de tomar um dos mamilos na boca.

Eda se arqueou na direção dele, seus dedos agarrando-lhe os cabelos, exigindo silenciosamente que continuasse a fazer o que estava fazendo.

Com os dentes e a língua, ele provocou-lhe os mamilos, tornando as sensações no centro de sua feminilidade tão intensas que Eda sentiu-se no ápice do clímax.

— Oh, Serkan, por favor — gemeu ela, ofegante. — Meu querido, óh, sim, isso é tão bom!

Suas lágrimas transformaram-se em suspiros soluçantes enquanto seu corpo curvava-se e movia-se debaixo de Serkan. A tensão em seu interior transformou-se numa espiral de prazer, além de qualquer coisa que já tinha conhecido, mesmo nos braços dele. Serkan continuou provocando-a até que Eda pensou que morreria de prazer ou explodiria.

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