Capítulo 33Bruno e Diego entraram na sala aos beijos. Os lábios carnudos e quentes do negro deixavam Bruno de pernas bambas e o sexo pulsando.
O calor dos seus corpos aumentavam à medida em que eles se entregavam aos amassos.
Desde que viu Bruno pela primeira vez, Diego sentiu um desejo incontrolável de possuir aquela bunda carnuda, por isso, as suas mãos a percorriam apertando e dando tapas sonoros, fazendo Bruno gemer como uma fêmea.
O jornalista se viu trêmulo quando Diego o jogou contra a parede, segurando em seu pescoço. O olhar ousado, o rosto sério e a mordida nos lábios que Diego deu acendeu o fogo do seu desejo.
_ Você não sabe quantas punhetas eu bati imaginando essa boquinha chupando o meu pau. _ Diego disse, deslizando o dedo pelos lábios de Bruno.
Sem perder tempo, Bruno pôs a mão dentro da calça do jovem, ficando feliz com o que sentia. Como estava ereto dava para perceber que se tratava de um bem dotado.
_ Essa piroca é toda sua.
Bruno sorriu mordendo o lábio inferior e deslizou a língua sobre o lábio superior, deixando Diego louco.
_ Eu vou saber aproveitar muito bem ele.
Enquanto se beijavam, arrancaram as roupas como se quisessem se livrar logo delas.
Diego abaixou a cabeça de Bruno, pondo-o de joelhos diante de si.
O jornalista reparou que o pênis do jovem era um pouco maior do que o de Jonas. Imaginou ter uns 22 a 23 cm, já que sabia que o marido tinha 20 cm.
_ Você tem camisinha?_ perguntou Bruno receoso do rapaz dar uma resposta negativa, já que ele não tinha, pois nunca usava com Jonas.
Diego abriu a carteira, retirando uma carreira com 5 preservativos.
_ Eu vim prevenido.
Segurou delicadamente, pondo a camisinha e o olhou como uma puta pidona, deixando Diego fervendo de tesão.
Começou lambendo a cabecinha marrom, e masturbando o pênis de veias pulsantes. Em seguida, engoliu o máximo que pode e iniciou a chupada, gemendo com o pênis na boca.
Diego sentia as pernas trêmulas, e começou às estocadas, enquanto puxava os cabelos negros e lisos de Bruno.
_ Ah, caralho! Que veadinho gostoso! Huuuum! Delícia! Boquinha mais gostosa que muito cu e boceta que já comi. Você acha que dá conta de sentar em mim?
Bruno retirou o pau babado da boca e disse:
_ Eu gosto de fartura.
O jornalista sugava de cima para baixo aumentando a velocidade.
_ Caralho! Eu vou gozar! Não quero gozar agora! Quero fazer isso no seu cuzinho.
_ Eu quero leite. Goza agora e depois você goza dentro de mim.
Diego retirou a camisinha e mirou no rosto de Bruno. Vê-lo pelado ajoelhado no chão, com os olhos fechados foi um estímulo para que Diego se masturbasse, gozando Jatos de espermas.
O líquido quente e leitoso percorria pela pele de Bruno.
_ Que tesão!_ disse Diego puxando Bruno para si e o beijando intensamente, abrindo as abas da sua bunda branca e carnuda, penetrando um dedo dentro do buraquinho pulsante do jornalista.
Bruno levou um susto quando foi jogado no sofá, caindo com as pernas abertas. Diego veio por cima, segurando puxando o seu cabelo para o lado e beijando o seu pescoço. A sua mão novamente procurou o pênis do jovem, iniciando uma masturbação para deixá-lo rígido .
_ Fica de quatro, que vou chupar o seu cuzinho, safada!_ Bruno tremeu ao ouvir a voz grossa de Diego sussurando no seu ouvido.
O beijo molhado de Diego o deixou ainda mais vulnerável.
Lembrou -se da traição de Jonas e que ainda não havia trocado a cama que dormia com o marido.
_ Quero que me foda na minha cama.
_ É pra já.
Diego o levantou puxando pelos cabelos, pondo-o de frente para ele. Estalou dois tapas na sua bunda, um de cada lado, que o fez gemer. Puxou a cintura de Bruno para si e ficou roçando o pau no rego dele.
A boca foi em cheio na nuca, beijando e chupando.
_ Roça esse bundão na pica do seu macho, cachorra!
Mais um tapa foi estalado. E Bruno obedeceu sem contestar. Rebolava de um giratório, aumentando a ainda mais o fogo de Diego.
_ Me leva logo para o seu quarto. Meu pau tá faminto por esse cu.
Bruno estava adorando o jeito mandão do jovem. Obedecia esbanjando felicidade.
Chegaram no quarto aos beijos e amassos.
Diego o ordenou com o olhar que ficasse de quatro na cama, e assim Bruno fez.
_ Abra essas pernas e empina esse rabo._ disse dando quatro tapas na bunda de Bruno, a deixando vermelha.
Ao ver o cuzinho todo abertinho a sua disposição, Diego o devorou com a língua como um animal faminto diante do alimento.
Bruno gemia o mais alto que podia, rebolando na língua do negro.
_ Tem lubrificante, bebê?
Bruno fez um gesto positivo com a cabeça.
_ Me diz onde está, que eu pego. Não quero que você saia dessa linda posição.
_ Tá na gaveta do criado mudo da direita._ a voz de Bruno era manhosa, quase feminina.
Diego dedilhou aquele cuzinho, deixando bem molhadinho com o lubrificante. Depois de pôr a camisinha, pôs uma perna na cama e a outra manteve no chão.
Bruno segurou firme no lançou e trancou a boca para conter os gemidos de dor que sentia, ao ser preenchido pelo pênis grande e grosso de Diego.
Quando o jovem passou da metade, empurrou com mais força, aumentando a dor e fazendo Bruno erguer o corpo para frente.
Diego o puxou pelas ancas, o impedindo de se mover.
_ Não foge não, safada! Tu não disse que gostava de fartura? Não era pica que tu queria? Agora toma!
Diego metia com força, fazendo os seus quadris se chocarem com a maciez da bunda de Bruno. Puxou os cabelos do jornalista para beijar a sua nuca e boca, enquanto metia num ritmo frenético.
_ Porraaaa! Que cu é esse caralho! Quentinho! Meu pau tá pegando fogo!
Bruno rebolava sorrindo e gemendo. Ia de trás para frente, de cima para baixo e girava.
Diego gozou novamente.
_ Ah, esse foi o melhor cu que já comi na minha vida! Eu tô apaixonado.
Diego jogou o corpo suado sobre o de Bruno e o beijava.
_ Eu quero mais.
Diego o olhou espantado.
_ Você me deu uma canseira e ainda quer mais, bebê?
_ Eu sou insaciável!_ Bruno disse sorrindo, mordendo os lábios. _ Deita na cama e deixa comigo.
Bruno indicou o lado em que Jonas dormia, mandando Diego sobre o travesseiro do marido.
Sentiu-se humilhado ao imaginar Daniel e Jonas transando naquela cama e lutou contra a vontade de chorar.
Subiu em cima de Diego e o beijou, enquanto roçava o cuzinho no pênis do jovem.
Quando estava no ponto exato da ereção, Bruno trocou a camisinha do jovem e o encaixou dentro de si, ficando de costas para ele.
Diego se viu louco, vendo aquela bunda branca subindo e descendo no seu pênis. Em seguida rebolava num movimento de 360°, voltando a quicar em seguida.
Bruno se tocava, enquanto sentava.
_ Que delícia! Caralho! Acaba com o meu pau, vai safada! Senta com força, gostosa! Que rabo é esse?! Isso dá mais onda que baseado.
Bruno lutava contra as lembranças de Jonas. Sentiu raiva de si mesmo por pensar no marido naquele momento, imaginando que Jonas não pensou nele enquanto fodia com Daniel.
Gozou primeiro que Diego, que fez o mesmo em seguida.
Cansado, caiu na cama ao lado do jovem. Tinham os corpos suados e a respirações ofegantes, ambos estavam sem fôlego.
_ Tu é muito foda mesmo! Como aquele comédia foi dar o vacilo de te perder?
Bruno o olhou triste.
_ Comigo vai ser diferente. Eu vou saber te dar o valor que tu merece._ Diego disse, segurando o seu queixo e o beijou.
_ Eu sou muito mais velho que você.
_ Ah, tá bom! Conta outra, delícia.
_ Eu tô falando sério.
_ Quantos anos tu tem?
_ trinta e cinco.
_ Do jeitinho que eu gosto.
_ Até parece. Com tanto novinho por aí.
_ Eu não curto gente da minha idade. Gosto de mais experientes. Vocês são muito mais gostosos e bons de papo. Tá ligado? Eu tô na tua desde a primeira vez que te vi lá na churrascaria. Só de olhar, eu imaginei que tu fosse muito gostoso. Agora que te comi, descobri que você era mais do que eu imaginava.
Diego o puxou para si, abraçando e acariciando a sua bunda.
_ Eu quero essa bundinha gostosa todinha pra mim. Só pra mim.
Bruno o beijou, se entrelaçando em seus braços.
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Borboletas sempre voltam 2
RomanceQuatro anos se passaram e as vidas dos nossos personagens mudaram muito. Jonas e Bruno estão casados e desfrutando de uma boa vida financeira, no entanto o casamento enfrenta uma crise. Para salvar o casamento, Bruno aceita a ajuda do seu estagiári...