24. Prefácio (Fim)

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Kim Seokjin, autor inconfesso de 35 assassinatos, 1 homicídio, e uma tentativa de morte, cometidos em Seul, especificamente no distrito de Gangnam durante 3 anos, foi condenado nesta sexta-feira a pena de morte

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Kim Seokjin, autor inconfesso de 35 assassinatos, 1 homicídio, e uma tentativa de morte, cometidos em Seul, especificamente no distrito de Gangnam durante 3 anos, foi condenado nesta sexta-feira a pena de morte.

O juiz Kim Jong Dae condenou Kim a 11 penas de morte, sem possibilidade de revogamento, conforme estabelecido num acordo com a procuradoria local, no qual Kim não concordou em declarar-se culpado pelos crimes de que foi acusado.

"Quando uma pessoa comete atos monstruosos, precisa ser presa para que nunca mais possa atacar outro jovem inocente", disse o juiz numa audiência realizada com a Suprema corte sul-coreana, como medida de decisão para a pena de Kim.

"Quando uma pessoa comete atos monstruosos, precisa ser presa para que nunca mais possa atacar outro jovem inocente", disse o juiz numa audiência realizada com a Suprema corte sul-coreana, como medida de decisão para a pena de Kim

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Kim Seokjin, administrava uma doceria em frente a universidade de suas vítimas, do qual utilizava o estabelecimento como uma forma de conhecê-las e escolhê-las. O Kim, foi pego pela polícia em um momento de quase fuga e durante um confronto com um dos policiais ligado diretamente com o caso, tentou cometer suicídio (ateando fogo em si mesmo) para não ser preso.

Durante três dias de audiências, a única vítima sobrevivente conhecida como Kim Taehyung e familiares das outras vítimas do chamado "assassino de Gangnam-Gu" (nome pelo qual é conhecido no distrito em que fazia suas atrocidades) puderam confrontar o acusado.

Vestido um uniforme cinza da prisão, alguns curativos para suas queimaduras e o rosto apático, Kim manteve uma expressão neutra enquanto ouvia a sentença do Juiz. Segundo a suprema corte, as mortes ocorriam de forma extremamente cruel, o que envolvia esfaqueamento, do qual o processo de morte da vítima ocorria de forma lenta e dolorosa. No entanto, algumas das vítimas foram mortas diferentemente do seu modus operandi, foram enterradas e até mesmo afogadas.

O crime, sem precedentes em Seul, tornou-se um escândalo e deixou a população ainda mais enraivecida. A prisão do suspeito, ocorreu 11 dias depois de sua última vítima (no qual o acusado tinha envolvimento com o irmão gêmeo deste citado) sobreviver ao ataque, que o acusado tentou fazer com que parecesse um suicídio. Os corpos de 2 das 36 vítimas mortas, foram encontrados na sequência de uma vasta investigação, particularmente num campo rural em Busan e dentro do próprio apartamento de Kim.

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