𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔 𝒅𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒐𝒖𝒕𝒆𝒓 𝒃𝒂𝒏𝒌𝒔 (+18)
-𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑖𝑚𝑎𝑔𝑖𝑛𝑒𝑠
-S/n & personagens
- Histórias diferentes e com temas diversos
- Hot, Drama, Soft e muito mais.
- Ships lgbtqia+ e entre persona...
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— Casa dos Cameron
Todos os dias você brigava com seu namorado, tentando convence-lo de que a má influência é seu próprio pai, mas o loiro não vê isso, ele apenas quer ter o amor paterno que o falta tanto.
— Rafe, olha pra mim, não ache que isso é um brinquedo você ao menos sabe usar isso.
— Claro que eu sei, veja - diz apontando a arma para a uma garrafa em sua varanda e atirando.
Você se assustou com a ação vendo como o garoto estava insano e totalmente pilhado.
— Larga isso agora, você vai acabar atirando em alguém Rafe!
— O que te faz pensar que já não atirei? Hm? -ele dizia mirando a arma em sua direção.
Sua feição refletia pavor, nunca sentiu medo de seu namorado como agora, você se afastou erguendo a mão para tampar seu rosto.
— Ei, eu estava apenas brincando, está com medo de mim? -A voz saia baixa e fraca, quando olhou nos olhos do loiro você pode ver lágrimas surgindo, os joelhos entraram em atrito bruto com o chão e você abaixou para abraça-lo.
—Claro que senti, estava apontando uma arma carregada para mim amor -diz segurando o rosto do garoto.
— Eu nunca faria mal algum para única pessoa que eu amo, desculpa S/n, eu não sei o que deu em mim.
— Tudo bem querido, vamos resolver isso ok? -Selou seus lábios em um beijo lento e carinhoso.
Você o ajudou a levantar e retirou a arma de suas mãos, a descarregou e colocou dentro de sua bolsa.
— Vou ficar com isso até você melhorar, tudo bem?
— Você não confia em mim? -suas expressões mudaram rapidamente vindo em minha direção.
—É claro que confio Rafe, eu não confio é na sua mente. Tudo que aconteceu está te deixando totalmente perdido, estou tirando a arma de perto para que não ocorra desastres.
— Minha mente está normal S/n, eu estou bem, muito bem afinal, não precisa ficar com ela, não irei fazer nada. -diz tentando pegar a arma de minha bolsa
— Você irá fazer, fez ontem e irá fazer isso de novo e de novo quantas vezes forem necessárias porque você não só esta viciado em pó como também criou um apresso pela morte. Sua mente é sua ruína Rafe, vamos passar em um médico e isso vai se resolver.
—EU ESTOU BEM PORRA! EU ESTOU BEM, MUITO MUITO BEM. NUNCA ESTIVE TÃO BEM COMO AGORA. -diz repetindo e gritando varias vezes
— Matar é natural S/n, algumas vezes precisamos fazer isso para sobreviver.
— Rafe, senta aqui -diz empurrando o garoto para sentar na cama — Você não precisou matar ninguém antes para continuar vivendo sua vida de kook, bebendo, torrando dinheiro e afins, você não matou porque quis, você matou porque achou que assim conseguiria ajudar seu pai e teria sua atenção. Mas lá no fundo você sabe não é? Que não foi bem isso que aconteceu.
O garoto espremia os lábios tentando suprir as lagrimas que novamente começaram a escorrer por todo seu rosto, era doloroso ver ele assim sem conseguir ajuda-lo da forma que queria, você ansiava poder acabar com toda sua dor.
— Sabe S/n, eu tento ser um filho bom para ele, mas ele não liga, sempre é sobre a Sarah Cameron a "preferidinha do papai", eu faço tudo que ele pede porque é o único momento que não me sinto inútil e sinto que ele me ama.
—Eu sei amor, você não tem culpa de ter um pai de merda, mas saiba que sempre estarei aqui por você, posso fazer o que né? Amo você.
— S/n eu te amo, eu tento controlar minha mente mas ela me controla, as drogas me ajudam a não se afogar nesses pensamentos bagunçados.
—Você está chapado agora e mesmo assim surtou, elas não vão te aliviar quando servem para te alucinar amor, venha vamos deitar, amanhã resolvemos isso.
—A gente pode transar? -diz me olhando com uma falsa inocência.