Capítulo 23

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- Eu estou começando a entrar em pânico

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- Eu estou começando a entrar em pânico... - A Alice fala, andando de um lado para o outro.

- Calma, amor... - Dean tenta acalmar a mesma, mas sem sucesso. Todos estamos apavorados.

Desde ontem, que não temos sinais do Tony e da irmã. O Zack, que está menos nervoso, falou que eles pararam em um canto e estão fazendo sexo até agora, mas não acreditamos muito nisso.

Tony não iria desaparecer assim e nem contactar-nos. Se bem que mal temos rede por aqui, o que complica demais a gente os encontrar.

- Eu já falei... eles finalmente se comeram e agora estão como dois cachorros no cio. - Ele bebe água tranquilo e logo vemos o Scott, a Angel, a Penélope e a minha namorada voltando sem nenhuma feição feliz.

Não os encontraram...

Corro para perto da Camille, beijando sua testa e olho o Scott.

- Nada ainda. - Ele suspira. - Não estão em parte alguma.

- Droga... - Mordo o lábio e suspiro. - Eles não podem ter desaparecido, temos que lhes encontrar, ou estamos metidos em apuros e...

- Aquilo não são eles? - Franzo o cenho e olho na direção que a Pen apontou. - AMIGA! - Ela corre e suspiro de alívio ao ver que realmente são eles.

 - AMIGA! - Ela corre e suspiro de alívio ao ver que realmente são eles

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- Eu conheço esse cami... - Começo a falar, mas um grito me assusta e olho para frente chocado. (Conseguimos)

- AMIGA! - Maggie corre na direção da amiga, que também corre e suspiro de alívio.

Já estava perdendo as esperanças, isso com certeza foi uma sorte do caralho.

- Onde você estava metido, filho de uma boa mãe! - Dean bate em meu braço assim que chega perto de mim e fico observando a Maggie chorar abraçando a Pen.

- É uma longa história. - A mesma fala, enxugando as lágrimas.

- Nós temos tempo! - Scott comenta e acenamos, andando para o acampamento e contando tudo, enquanto nos alimentamos.

[...]

- E pronto... foi isso que aconteceu. - A Maggie termina de contar "parte' da nossa aventura, enquanto devorava o seu prato de comida.

- Que sorte vocês tiveram de encontrar uma cabana, hein. - A Angel fala, como se estivesse mais tranquila agora que chegamos.

Não... ainda não confio nela.

- Sorte mesmo é esse aqui vir preparado para tudo. - A Maggie fala rindo. - Se esse brutamontes não fosse tão organizado e preparado tínhamos passado frio e também ainda mais fome.

Reviro os olhos e limpo as minhas mãos uma contra a outra no ar.

- Que tal irmos embora? - Cruzo os braços. - Faltamos ao aniversário completo, acho que já terminou, né?

- AH, MANO!! - Olho para a Maggie mais os meus amigo, sem entender. - Eu faltei a uma festaaaa. - Suspiro cansado e me levanto.

- Melhor irmos mesmo embora. - Pego meu celular. - Preciso de um banho.

- Nossa, isso eu preciso também. - Ela franze o cenho. - Eca, eu concordei com você. - É a minha vez de franzir o cenho, mas ela me pisca o olho e logo entendo.

Pensei que ela tinha voltado ao normal...

- Eles estão certos. - Mark se levanta. - Vamos arrumar o acampamento.

- Me lembrem de para o ano que vem não acamparmos. - Zack diz isso rindo e logo começamos a arrumar tudo.

[...]

- Enfim, em casa. - Seguro a Maggie por trás e beijo seu pescoço, assim que a porta se fecha atrás de nós.

- É assim agora? - Ela segura meu braço rindo, ainda sem se virar e inclinando ainda mais o pescoço, me dando mais espaço para beijar a região. - Você chega e me beija, abraça... - Ela geme com uma mordidinha que deposito na sua clavícula, antes de voltar a falar. - Assim do nada...

- Quer tomar um banho? - Ignoro-a e passeio minhas mãos por seu corpo.

- Hmm... - Ela leva um dedo ao queixo pensativa e rio. - Acho que um banho vinha mesmo, mesmo a calhar.

- Seu desejo é uma ordem, taradinha! - Pego ela em meu colo e a mesma ri.

Começo a subir as escadas na pressa e entro no banheiro do meu quarto, logo tirando as suas roupas com velocidade, atirando-as para o chão e faço o mesmo com as minhas.

Ligo a torneira, tapando a banheira e me sento nela, puxando a pequena taradinha para juntos de mim. Logo, quando ficamos colados, uno nossos lábios e ficamos lá nos beijando enquanto a banheira enchia.

Deixo meus lábios para seu pescoço e mordisco o mesmo, acariciando sua bunda por debaixo da água, que já se encontra na medida do nosso antebraço e vejo a mesma esticando o braço, a fechando a mesma.

Desgrudo nossos lábios e sorrio calmamente, fazendo um carinho com o polegar na sua bochecha direita.

- Você é tão linda... - Ela sorri.

- Você que é lindo! - Pego na esponja amarela e deposito um creme qualquer nele e sorrio.

- Obs... vai ter que ficar com o meu cheiro. - Mordo o lábio. - Aqui não tem seus produtos de cabelo... corpo... - Toco seu clitóris por debaixo da água e a mesma geme, se movendo em meu dedo.

- Nossa... que problema. - Ela coça a garganta, pegando no meu pau.

- Gigantesto... - Beijo seu seio, mordendo o seu mamilo em seguida.

Tiro minha mão debaixo de água e começo a passar a esponja por seu corpo escultural.

- Talvez deva dar-te outro banho... dessa vez no teu banheiro, com seus produtos. - Passo a esponja pelo seu pescoço e ombros, descendo lentamente por seu corpo e recebendo uma mensagem no meu pau.

Entreabro os lábios, soltando um gemidinho rouco e começo a jogar água pelo seu corpo. Fazendo uma massagem por ele.

- Acho que está na sua vez... - Ela solta meu pau e suspiro frustrado e pega meu produto.

Derrama-o nas mãos e logo as mesma encontram o meu pescoço, onde ela acaricia.

Sem me controlar, seguro sua cintura e pego meu pau, fazendo ela cavalgar nele, enquanto me enxagua. Ela joga a cabeça para trás e começa a se mover no meu pau freneticamente, ainda sem deixar de me banhar.

Cima, baixo... Cima, baixo...

Logo o banheiro é preenchido pelo som dos nossos gemidos e pelo batimento do nosso corpo um contra o outro em baixo da água.

Bad boy | Livro 4 - Forbidden LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora