Capítulo 29

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- E foi isso

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- E foi isso. - Termino de contar tudo, suspirando profundamente.

- Foi isso... - Minha mãe repete e eu aceno.

- O que vocês estão a pensar fazer? - Maggie fala, nervosa.

- Vocês não podem nos separar! Acredito que se fosse com vocês, vocês não iriam querer... - Me apresso a falar.

- É... para não falar que amor proibido nunca dá certo... Temos o exemplo do Romeu e da Julieta. - Seguro para não rir-me alto. (Sério? Nosso destino tá em risco e ela faz graça?)

- Vocês podem deixar a gente falar? - Minha mãe fala séria.

- Sim, mas vê bem... a gente não tem culpa, não mandamos no coração...

- É... vocês acham que queria gostar dele? Ele tem tudo o que odeio num homem, quer dizer nem tudo. - Reprovo ela com o olhar.

- CHEGA! - Frederico fala alto e paramos imediatamente. - Tudo bem.

- Tu... tudo bem? - Levanto uma sobrancelha desconfiado.

- Vocês estão certos, em certa parte. - Minha mãe continua. - Não mandamos no coração.

- Simmm? - Maggie me olha esperançosa.

- E como não mandamos no coração, não podemos vos proibir de nada. Para além de que vocês já são de maior idade e têm direito a fazer suas escolhas. - Sorrio para minha mãe que segura minha mão. - Mas tem um mas... - Reviro os olhos. (Porque sempre tem um mas?)

- Qual seria esse "mas"? - Maggie pergunta, olhando seu pai.

- Aqui em casa, não tem nada disso. - Aceno. - Nada de dormirem juntos aqui em casa, ou se beijarem. Em casa só namoro escondido como vocês tinham.

- Ah, não! - Maggie ia começar a reclamar mas interrompo.

- Tudo bem. - Ela me olha sem entender minha resposta. - Assim como assim, vocês estão de volta. - Dou de ombros. - Vou voltar para minha casa e dos meninos.

- Foi o que pensamos também. - Minha mãe sorri.

- Então... tudo bem a gente namorar? - Pergunto com cautela.

- Desde que com respeito e sendo responsáveis. - Sorrimos e acenámos.

- Tudo bem! - Olho para Maggie e pisco o olho para ela. - Seremos isso tudo aí. - Levanto-me do sofá e ando até à mesma. - Vem, vamos dar uma volta.

Ela se levanta e nos despedimos deles, indo para a minha moto e saindo dali.

[...]

Entro dentro da casa dos meninos, querendo ver se eles estavam em casa. 

Nada. 

Sorrio e puxo ela na direção do jardim, me sentando na borda da piscina e puxando ela para perto de mim, beijando seus lábios. 

Bad boy | Livro 4 - Forbidden LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora