Quando poderem, votem/comentem/leiam até ao fim eu não sei porquê, mas o livro está a ficar sem leitores, está pior? Comentem, é para vocês que eu escrevo! Beijos e desculpem por esta parte da história, mas a vida é feita de altos e baixos, os livros também.
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Segredei no ouvido de Catarina.Eu: Se ela fez mesmo aquilo, ela foi a culpada de isto tudo acontecer...
Sara: Segredos?
Eu: Não...
Sara: Empresta-me o teu telemóvel.
Catarina: Agora não, eu preciso de falar com a Flávia.
Eu: A sério, de que será...?
Disse olhando desapontada para Sara.
Sara: Ok...
Disse triste.
Eu: Ela... e-e-ela...
Queria chorar, mas não o podia fazer na frente das pessoas. Muitas vinham ter comigo e perguntavam-me se eu estava bem, eu dizia que sim e agradecia.
Catarina: Pelo menos ele não te trocou, ainda não o vi com nenhuma...
Eu: A sério? Então achas que devo ir falar com ele?
Catarina: Sim...
Eu: Ok, vou passar pelo campo de basquete.
Catarina: Sozinha, se ele quizer voltar ao passado, vai ter contigo...
Eu: Ok, deseja-me boa sorte...
Catarina: Boa sorte...
Fui em direção ao campo de basquete. Os rapazes estavam a jogar, quando me aproximei, vi que Dinis estava lá, ele era mesmo lindo.
Uma rapariga aproxima-se dele e abraça-o, enquanto a abraça, ele olha para mim, comecei a chorar, corri para a floresta.
xxx: Flávia?
Não era Dinis.
Não respondi.
Era um basquetebolista amigo de Dinis.
Rapaz: O Dinis disse que não ia passar o tempo a sufrer, por isso arranjou uma, para te esquecer, mas não sei se vai ser possível.
Eu: Claro que vai! Eu era estúpida, e sou, nós só discutiamos, e a culpa é minha, e ainda escrevi aquilo no Facebook, mas é mentira!
Rapaz: Não, ele contou-me tudo e, ele não te devia ter precionado, ainda por cima, ninguém o obrigava a namorar com o fumo.
Eu: Mas ninguém me obrigou a separá-lo dele.
Rapaz: Mas ele namorava contigo, não com o fumo.
Eu: Mesmo assim!
Rapaz: Ele disse, depois de acabar contigo, "Amo-te canabis.".
Eu: E já lhe falas-te disso?
Rapaz: Vou falar, depois digo-te
Eu: Trata disso depressa, ele ainda pode começar a gostar dela...
Rapaz: Acho que não, ela é uma simples put*...
Eu: Mesmo que seja.
Rapaz: Ok.
Eu: Vou embora...
Rapaz: Ok, boa sorte.
Olhei para ele repentinamente. E fui em direção ao pavilhão onde ia ter aulas, tinha obrigatóriamente que passar pelo campo de basquete, ou dar a volta, o que me obrigaria a caminhar por metade da escola.
Vi Dinis, que, quando olhou para mim, primeiro paralisou, mas depois a namorada começou a beijá-lo, virei automáticamente a cara. Comecei a olhar muito para o chão e lembrei-me, eu ainda tinha o fio de prata que ele me tinha dado. Tirei-o e atirei-o para o lado de Dinis. Eles pararam com a pouca vergonha, eu fiquei a olhar para Dinis com um ar triste e assustado.
Namorada de Dinis: Ó nina, estás passada?
Não desviei o olhar de Dinis.
Namorada de Dinis: Páras de olhar para ele? Já não é teu, é meu.
O meu ar continuou triste, assustado e preso a Dinis, que olhava para mim.
Parecia que a atual namorada de Dinis estava a mais, como antes, como ontem.
Os jardins da escola estavam vazios, apenas nós os três aqui, isso queria dizer que estávamos muito atrasadas.
Corri para a aula.
A aula passou depressa, a professora desculpou o atraso, pois era o meu primeiro dia, mais ou menos.
O rapaz veio ter comigo no intervalo.
Rapaz: Eu não sei se ele gosta ou não da rapariga...
Eu: Ok, mas o que é que ele disse?
Rapaz: Ele tem muita concurrência...
Eu: Esquece, eu ligo-lhe.
Liguei-lhe.
Dinis: Que queres?
Disse severo.
Eu: Perguntar-te me podes desculpar.
Dinis: Como assim?
Eu: Ainda gostas de mim?
Dinis não respondeu.
Eu: Queres namorar comigo? Outra vez?
Dinis desligou a chamada.
Liguei novamente.
Dinis: Não quero saber, isso foi passado, eu vou continuar a fumar, vou fazer o que quizer, vou faltar às aulas e tudo isso, com a miga verdadeira namorada.
Eu: Qual? Aquela que não se importa se morreres com o fumo, aquela que não se importa com o teu futuro?
Dinis não respondeu.
Eu: Eu importo, e amo-te...
Dinis: E-eu acho que também...
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Sou o azar em pessoa... ou não
RomanceE se... ninguém olhasse para ti com bons olhos, ou não olhasse mesmo! Mas, de um dia para o outro, eras uma estrela e namoravas, provavelmente, um dos rapazes mais desejados da tua escola e arredores? Bem, se fosses assim, eras como eu...