&trinta e um&

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A escola começou... acho que perceberam porque é que eu não escrevi... e também por outras razões, mas isso agora... ahahah. Já agora um aplauso por me terem aturado até aqui! Quase 1000 leitores! É muito bom para a minha 1ª fic! Quando chegarmos, se chegarmos aos 999 eu faço uma surpresa, será uma nova fic e será por isso que eu demorei tanto tempo a escrever? ahahah

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Estávamos num "parque" perto da minha casa. Aquilo era basicamente uma mansão abandonada.

Dinis: Eu gostava muito de ir lá dentro, talvez seja a minha prenda de aniversário.

Estávamos a olhar atentamente para aquela casa já sem cor, tinha algumas plantas agarradas às paredes, havia uma janela aberta, a do andar mais alto, o quarto, ou quinto, a casa era esquesita.

Eu: Uma das...

Dinis: Queres?

Eu: Vamos! Tens medo?

Dinis: Não.

Entrámos.

Vi um rato morto no tapete gigante que cobria o chão daquela divisão inorme.

Eu: Que nojo!

Dinis: Ignora, o que é aquilo?

Eu: O quê?

Dinis: É um piano!

Eu: Que fixe!

Dinis abrio-o, estava cheio de pó, mas ele limpou-o.

Dinis: Esta música á para ti.

Dinis começou a tocar uma música lindíssima.

Eu: Não sabia que sabias tocar piano.

Dinis: Eu não sei tocar piano, só sei esta música.

Eu: Mesmo assim!

Dinis: Anda cá.

Sentei-me de lado no colo de Dinis, ele abraçou-me.

Dinis: Amo-te muito, muito, muito mesmo.

Eu: Mesmo, mesmo?

Brinquei.

Dinis: Sim.

Eu: Mesmo assim eu gosto mais de ti do que tu de mim.

Dinis: Não, não.

Eu: Sim, sim.

Dinis: Eu é que mando, por isso, eu gosto mais de ti do que tu de mim.

Eu: Eu gosto de ti a 100%.

Dinis: E eu a 150%.

Eu: Mas o % só vai até cem, por isso, isso não é válido porque sai dos limites.

Dinis: Mas o amor não tem limites...

Eu: Está bem, tu percebeste...

Dinis: Aaaaaaaah ganhei.

Eu: Chato...

Dinis: Mas ganhei.

Eu: Então vamos para outro sítio, isto tem cozinha.

Dinis: A aventureira sexy.

Entramos na cozinha, ela era mesmo feia, e... cheirava a comida...

Eu: Isto não é uma casa abandonada?

Dinis: É!

Eu: Então... porque é que...

O fogão estava ligado e a banca tinha uma galinha sem cabeça, que escorria sangue.

Sou o azar em pessoa... ou nãoOnde histórias criam vida. Descubra agora