☆quarto★ em quem confio?

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Dinis ia me ensinar a jogar basquetebol, eu pensei por momentos em dizer que não podia, mas não concegui, ele é tão fofinho...

Dinis:Anda lá, tu consegues, é só fazer assim, assim, assim e assim.

Explicou, fazendo o que eu estava a tentar fazer há meia hora, nuns segundos.

Eu: Assim, assim e assim. E cesto, quase.

Dinis: Não, falta um, se fizeres assim, o teu adversário vai te tirar a bola num instante.

Eu: Ok, então é assim, assim, assim e assim?

Dinis: SIM! PERFEITO!

Eu: JÁ NÃO ERA SEM TEMPO!

Disse animada, ficamos quase três horas juntos a jogar.

Dinis: Devias começar a jogar! A sério!

Abanei a cabeça em negação.

Dinis: Sim, sim.

Eu: Não sei...

Dinis pôs a mão à volta a minha cintura e fomos para a beira dos nossos amigos, o professor de matemática tinha faltado e o Dinis tinha tarde livre, mas estava lá, não sei porquê, o nosso encontro tinha sido há dois dias.

Dinis para de caminhar e olha para mim.

Dinis: Eu sei que isto vzi parecer esquesito, mas, eu tenho um presente para te dar...

Dinis tirou uma caixa do bolso e deu-ma. Abri-a e lá dentro estava uma puseira de prata com um pendente em forma de coração! Tinha aspeto de ser muito cara, mas era linda!

Eu: Eu não posso aceitar isto...

Dinis: Por favor, é para nunca te esqueceres de mim.

Disse ele a sorrir. Eu olhei para ele e abraceio-o com força.

Ele: Gosto muito de ti.

Eu: Eu também!

Sussurrei.

Catarina: O que vem a ser isto? Finalmente namoram.

Eu: Não,  ele deu-me ums pulseira linda!

Catarina: PARABÉNS! TENS MESMO BOM GOSTO!

Ele corou e eu ri-me.

Catarina: O que estás a fazer aqui a esta hora, não tinhas tarde livre?

Dinis: Tinha, disseste bem...

Ri-me.

Catarina: Bem... isto é o que eu estou a pensar?

Eu: Eu não sei em que é que estás a pensar...

Catarina abriu a boca para falar, mas Dinis interrompeu-a.

Dinis: MAS NÃO É NECESSÁRIO!

Catarina: Tens medo do que eu estou a pensar?

Dinis: Não... apenas não quero saber...

Eu: Que mau!

Catarina: Pois foste...

Dinis: Desculpa.

Catarina: Desculpo só se te fores embora daqui.

Dinis: Mas eu estava com a Flávia, queres que ela fique sozinha?

Catarina: Não... apenas não quero saber...
Ok... o que raio se está a passar aqui?

Eu não sei, mas também não quero saber...
Também tu?

Não, apenas estava a tentar ver o lado deles, mas eu gosto de ti azarento número dois.
Subconciênte.

Diunis: Com que então não sou o único a descer de nível aqui...

Catarina: Eu não desci...

Dinis: Apenas me imitas-te...

Eu: E porque é que é precisa tanta raiva? Podiamos falar... normalmente?

Dinis: Não, porque, toda a gente sabe que nas tuas costas esta tua amiga te chama menina do azar, isso quer dizer que ela não é totalmente amiga.

Eu: O quê?

Dinis: Eu ouvia dizer mal de ti nas tuas costas, isso quer dizer que ela é falsa, daí eu não gostar dela...

Catarina: Eu só disse que a menina do azar tinha mau gosto se escolhesse o Dinis em vez do Gabriel, eu só queria animar o Gabriel... ele gosta de ti. E é muito melhor que este parvalhão!

xxx: Olá.

Gabriel.
A má altura.

Catarina: Olá, eu acho que é a altura perfeita para aquilo!

Gabriel corou.
Que fofinho!

Não, o Dinis é melhor.
Não sei...
Nem eu...
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Revelação cho

Sou o azar em pessoa... ou nãoOnde histórias criam vida. Descubra agora