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Dinis: Venha! A rapariga disse que era por aqui!

Disse Dinis cheio de esperança.

Polícia: Vá andando, eu não tenho um skate para andar assim rapidamente.

Dinis foi a toda a velocidade.

Chegou à beira de uma rapariga.

Dinis: Flávia!?

Ninguém respondeu. Dinis avançou devagar.

Dinis: És tu! Não acredito!

Flávia: Cuidado, fuge, sai, amo-te.

Respondeu quase sem voz.

Flávia estava toda pisada, mas linda na mesma, ela era linda de qualquer maneira.

xxx: Olá, o meu nome é Ivo e quero que o menino se afaste, nós temos que levar esta menina para um sítio bem longe antes que chegue a polícia...

Dinis: FOSTE TU, MEU FILHO DA PUT*?!

Ivo: Sim, porquê?

Dinis atirou-se a Ivo, mas Ivo tinha muita força, mais que Dinis.

POV Flávia

Eu: Parem!

Disse com todo o esforço, mas quase nem se ouviu. Eu estava rouca de tanto gritar o nome dele. Encontrei o revolver que Ivo iria usar para me matar. Reuni todas as minhas forças, Dinis estava a ser esganado por Ivo. Disparei para a perna de Ivo, que largou Dinis.

Chegou um polícia a correr assustado com o tiro.

Polícia: Dinis?

Dinis: Foi ele!

O polícia disse alguma coisa para um nstrumento que ele tinha na cinta preso ao seu uniforme.

O Polícia disparou para  mesma perna para sítios muito próximos, provavelmente não sabia que eu já o tinha atingido.

Ivo caiu no chão. O polícia algemou-o.

Polícia: Dinis, de homem para homem, foste muito corajoso, ao contrário deste patife, podes usá-lo como saco de box até os meus colegas chegarem, eu vou tratar da tua namorada.

Dinis: Vamos trocar ok?

Dinis abraçou-me e o polícia começou a soqueá-lo.

Dinis: Estás bem?

Eu: Não muito...

Disse com muito esforço.

Depois tossi.

Dinis: Não fales. Queres saber o que aconteceu hoje depois de te teres ido embora? Se sim aponta para cima, se não para baixo.

Apontei para cima.

Dinis: Primeiro, vou deixar aquilo e não vou permitir que os meus filhos nem os meus netos lhe toquem sequer.

Fiquei tão feliz que beijei Dinis.

Dinis: Aponta para onde te doi mais.

Apontei para as costas e para a barriga.

A ambulãncia chegou.

Passadas umas horas...

Estava deitada numa cama de um hospital.

Médico: A menina teve sorte, no meio do azar...

Dinis estava sentado a dormir numa cadeira ao meu lado.

Eu: Mas a minha voz...

Médico: Vais ter que ficar aqui mais um dia, amanhã sais, não foi muito grave... ele é teu irmão?

Sou o azar em pessoa... ou nãoOnde histórias criam vida. Descubra agora