×dez× socorro

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Olá, este capítulo vai ser diferente e muito importante porque ESTAMOS NO CAPITULO 10! YEY! Só uma coisa, o rapazinho da capa, não é nenhum dos do livro, é um bocadinho feio de mais... sem ofensa rapaz que não sabe da minha existência e que tem muita força, não sei se viram na expressão dele, mas a rapariga parece ser pesada... sem ofensa rapariga que não sabe da minha existência...
Este capítulo vai ser triste, e os próximos também, porque eu estou triste. :(
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Professora: Meninos e meninas, hoje na nossa aula vamos treinar para o corta-mato.

Estavamos no ginásio da minha escola, na aula de educação física.

Eu: Vamos para la para fora?

Professora: Sim.

Fogo... raparigas más...
O Gabriel protege...

Professora: Os rapazes vão depois, primeiro quero que façam isto...

Entre tanto fomos para la para fora

Xxx: Azar vai primeiro e bem longe de nós, não queremos que tu nos passes a maldição...

Filipa...

Eu: Mas...

Filipa: Mas nada! Vais e ponto final

Eu: Se não o quê?

Filipa: Se não vamos ter problemas!

Gritou.

Eu: Mas eu não quero saber, não sou menos que vocês.

Filipa empurrou-me contra a parede.

Eu gemi de dor e uma lágrima saiu sem minha permissão.

Filipa: Não chores.

Deu-me um murto de barriga e depois empurrou-me outra vez.

Filipa: Agora vai lá!

Eu fui a caminhar, doía-me a barriga.

Filipa: É para correr!

Fiz-lhe um gesto feio e ela começou a caminhar na minha direção.

Não, não, não,  fica, senta, PÁRA!

Filipa comecou a correr, eu também corri, mas foi para fugir dela.

Eu: AAAAAAAAAAAH!

Filipa: Anda cá, eu não acabei o meu serviço.

Filipa agarrou-me e começou a puxar o meu cabelo.

Eu: SOCORROOOOOO! AJUDAIIIII!

Ela coninuava a me puxar o cabelo.

Xxx: Ei, tu!

Disse um grupo de rapazes.

Filipa começou-me a esganar, estava a apertar muito o pescoço.

Eu: Par... ajud... a... eu não concigo respira...

                                                ***

xxx: Olá? Flávia!

Comecei a olhar para tudo o que estava à minha volta.

Calma, respirar, preciso de respirar.

Comecei a respirar forçadamente, depois lembrei-me.

A Filipa, ela estava a esganar-me.

Uma máquina começou a tocar mais depressa, parecia aquela dos filmes do coração.

Será que estou na casa daquele anónimo maluco?

Eu tenho que fugir!

Homem: Calma, Flávia, está tudo bem.

O tal homem que eu não conheço pôs-me a sua mão à volta do meu ombro.

Eu: Largue-me.

Homem: Está tudo bem.

Eu: LARGUE-ME! SOCORRO!

Homem: Estamos num hospital, eu sou médico, eu sou bom, não faço mal.

Eu: Onde estam os meus amigos? A minha mãe?

Homem: Uma amiga tua está lá fora, queres que a mande entrar?

Assenti.

Sara, ou Catarina.

O homem saiu.

Xxx: Olá, eu sou a Irina, amiga da Raque, e da Filipa.

Eu: Não me mates!

Irina: Eu não mato, eu só ameaço.

Eu: Ainda bem, que ameaça é que me trazes?

Irina: Tem cuidado...

Que ameaça...

Eu: Ok, e que, mais?

Irina: É tudo.
Por agora...

Menos!

Irina saiu.

Passadas duas horas.

Doutor: Amanhã vais para casa e depois ficas uns dias noutra escola longe da tua escola atual ou antiga, como lhe quiseres chamar. Depois veremos o que acontecerá.

Passado um dia.

Mãe: Acorda preguiçosa! Vamos ver a tua escola nova! E amanhã vais ter o teu primeiro dia de aulas na escola nova!

Eu: Mãe, só quero dormir um bocadinho.

Passada uma hora.

Mãe: Querida! Chegamos!

Eu: Que bom!

Chegamos à casa que iria ser nossa durante os piores dias da minha vida.

A casa era muito grande, estava cheia de quadros gigantes como os seus preços. Todos os móveis eram clássicos e aparentavam ser antigos...

Mas eu não gosto, eu estou a fazer birra desde... básicamente desde o momento em que me disseram que eu não me podia aproximar nem falar com ninguém que fosse da minha antiga escola.

Nem com o meu Dinis, que nunca faria mal a uma mosca muito menos à sua mais ou menos namorada!

Fui para um quarto, o que, apartir de agora iria ser meu.

Este também tinha varanda, como o meu.

Atirei-me para a cama e olhei para as horas, so faltavam 15 horas para o meu primeiro dia de aulas. Faltava 1 semana e meia  para o dia dos namorados. E o Dinis longe de mim.

Este dia foi só para a minha mãe ir às compras, comprar comida e roupa para mim, na tentativa de eu parar de deprimir.

No jantar.

Mãe: Eu também não estou assim lá muito bem, o teu pai teve que ficar em casa, com o teu irmão.

Eu: Mas tu podes falar com ele...

Mãe: Tu vais ver que esse tempo vai passar a correr.

Eu: Mas parece que ja estou aqui desde sempre...

Mãe: Sabes que podias ter morrido, aquilo foi muito grave e eu não conheço o tal Dinis e já fui ver as fotos dele nas redes sociais e não tem as melhores companhias do mundo...

Eu: Mas porque é que eu tenho que ficar aqui?

Mãe: Porque as autoridades mandam.

Estava sentada na minha cama a ouvir nirvana aos berros, a minha mãe deixava, ainda por cima nós não tinhamos vizinhos, por isso, não havia problema... eu até estava a gostar daquele momento... tinha piada sentir o chão a tremer. Estava a ver a quantidade de roupa que a minha mãe comprou enquanto comia as bolachas que ela tinha comprado para mim.

Mas de qualquer maneira, eu só queria o meu Dinis.

Sou o azar em pessoa... ou nãoOnde histórias criam vida. Descubra agora