&vinte e oito&

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Ei leitores on fire! 502! Desculpem lá eu não ter escrito e tal, mas eu toco um instrumento musical, oboé, quem não conhece toca a ir ver à net, e então tive o meu 1º concurso! Concurso internacional de instrumentos de sopro Terras de la salette. E foi a semana passada, estive sempre a trabalhar para aquilo e o resultado foi bom... GANHEI! 1º LUGAR!!!! Está justificado, por isso nada de ficarem chateados comigo!!! Adorovos! Mais uma coisa, digam o que estam a achar do livro nos COMENTÁRIOS!

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Chegámos ao restaurante onde estavam os outro.

Sara: Chegaram os apaixonados...

Eu: Olá!

Dinis: Oi.

Gabriel: Olá, nós percebemos o porquê de vocês chegarem atrasados, eles tinham que se comer antes de comer a piza.

Eu: Nós não somos canibais.

Dinis: Mas alguém te perguntou alguma coisa?

Sentamo-nos um ao lado de outro, comemos a piza e fomos embora, Gabriel estava a ser desagradável, muito desagradável, por isso eu e Dinis fomos os primeiros a sair.

Gabriel: Esperem! Esqueceram-se de uma coisa!

Gritou Gabriel abanando o telemóvel de Dinis que tinha a minha foto no ecrã.

Dinis: MAS 'TÁ A OLHA' O QUÊ? VÊ SE NÃO QUER LEVAR... AI O ABUSO...

Disse Dinis tirando brutamente o telemóvel das mãos de Gabriel, mas, quando Dinis estava a olhar Gabriel nos olhos, a centímetros, Gabriel disse, olhando para mim.

Gabriel: Flávia, amo-te.

Dinis: MAS PENSAS QUE ISTO É QUÊ? A TUA CASA?

Dito isto deu uma chapada bem grande na carade Gabriel, que tentou fazer o mesmo a Dinis.

Dinis: Calma, muita calma querida, vou fingir que não me ias fazer nada, se não...

Gabriel: Se não quê? Ias-me bater?

Dinis: Não, normalmente quando eu faço esse tipo de cenas é de uma vez, não é às gotas, ou é, ou não é, mas podes ter a certeza de que te ias arrepender...

Disse sorridente.

Gabriel: Então faz isso agora!

Dinis: Ainda não me bateste!

Gabriel tentou dar um murro na barriga de Dinis.

Eu: E se fossemos embora?

Gabriel: Cala-te!

Dinis: Mas estás a mandar calar quem? Esta é a MINHA dama, falhado, não mandar nela, estás a abusar.

Gabriel: Ui! A TUA dama. Tens a mania que só por a Flávia estar a passar uma fase má e de mau gosto que vais ficar para sempre com ela? Ela vai ser minha!

Dinis: SEGURANÇA! ESTE RAPAZ NÃO ESTÁ BEM PISICOLÓGICAMENTE!

Eu: ELE TENTOU AGREDIR O MEU AMIGO...

Os seguranças vieram ter connosco, perguntaram o que se tinha passado, dissemos tudo, menos a parte de Dinis ter agredido Gabriel, mas, como era eu a falar, Gabriel não me queria chamar de mentirosa, eu e Dinis fomos embora, mas Gabriel ficou lá a ouvir um ralhete dos seguranças, como se fosse uma criança.

Eu: Eu sou a TUA dama, por isso mais ninguém manda em mim... estou admirada.

Dinis: Eu só disse aquilo para ele ver de uma vez por todas que tu és minha!

Eu: Sou tua propiedade...

Brinquei.

Dinis: Não é isso, eu sei que tu percebeste.

Eu: Mas podias ter pensado no que ias dizer, se eu fosse outra iria ficar severamente chateada e não iria falar mais contigo porque eu não sou tua propriedade.

Dinis: Mas eu não preciso de outra.

Eu: Vais-me aturar até à morte de  um de nós.

Dinis: Espero que sim, a não ser que te apaixones pelo senhor Gabriel...

Eu: Achas? Que nojo!

Dinis: Eu não curto lá muito rapazes... mas ele não é feio...

Eu: Mas tu és mais fixe que ele... ainda por cima, tu és perfeito comigo, nós somos super compativeis, agora, eu e ele, nem um décimo...

Dinis: Wow... minha fofa.

Dinis deu-me um beijo na testa e pôs um braço em volta dos meus ombros.

Dinis: Agora queres ir onde?

Eu: Quero ir para casa...

Dinis: Queres que eu vá contigo?

Eu: Não, o meu irmão está lá, provavelmente.

Dinis: Ok, então vou só levar-te a casa.

Eu: Mas que protetor!

Gozei.

Dinis: Cavalheiro...

Eu: Cavaleiro...

Dinis: Cavalheiro.

Eu: Pronto, cavalheiro.

Dinis: Cavalheiro...

Eu: Chato...

Dinis: Também...

Eu: Estúpido...

Dinis: Achas?

Eu: Não... às vezes...

Dinis: Só às vezes.

Estávamos a caminhar para a estação de comboios.

Eu: Às vezes pareces bipolar...

Dinis: Porquê?

Eu: Tu estavas tão mau com o Gabriel e depois ficas-te assim comigo...

Dinis: É de mim. E de ti.

Eu: De mim?

Dinis: Sabes que te amo, não sabes?

Eu: Sim.

Dinis: Então, as coisas juntas, dá a explicação.

Eu: Ok... então, desculpa.

Dinis: "Desculpa"?

Eu: Desculpa por falar disto... ninguém gosta de ouvir.

Dinis: Mas eu gosto de ouvir-te, e ainda por cima... connosco não há segredos!

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Não se esqueçam desta frase: "... connosco não há segredos!" vai ser importante! e desculpem o capítulo não ter mesmo 1000 palavras, mas eu tenho mesmo que mudar, e publicar...

Sou o azar em pessoa... ou nãoOnde histórias criam vida. Descubra agora