Capítulo 1

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Esposa comprada II - Park Jimin

Eu sempre amei estudar, pensava que era algo que eu realmente nunca iria,  parar de fazer. Costumava todo dia, ao sair da escola admirar da janela de meu quarto o tempo chuvoso em Whashington, me deixava relaxada aquele som maravilhoso, que fazia minha mãe me trazia leite com biscoitos era sagrado, toda noite ela os assava e me trazia com um copo de leite morno, dizia que era um gesto de carinho.

Minha vida mudou, assim que minha mãe se casou com Paul, um alcoólatra, filho da puta que tornou nossa vida um inferno.

" — É isso que você, chama de comida sua vadia? — Paul jogou toda a comida, que estava na mesa sobre o chão. — Além de péssima esposa nem pra me fazer, uma comida descente você não presta! — Eu estava encolhida olhando para o chão sentada na cadeira, da pequena mesa de jantar. — Ande sei que recebeu hoje, me dê sua carteira! — Mandou ele."

" — Mas eu preciso do dinheiro, tenho que pagar água, e luz e ainda tem o material de Andy. "

"— Porra de material o que, tire essa melequenta da escola, me dessa essa carteira ou já, sabe que lhe darei uma surra daquelas que vai, te deixar sem os dentes."

Todos os dias eram assim, se minha mãe não obedecia, ela pagava apanhando. Eu via tudo chorando, pedindo para ele parar, quando dei por mim já não, ia mas para a escola minha mãe estava ficando cada vez mais doente, anos depois perdi ela contra o câncer.

Paul não me enchotou, de casa afinal a casa era de minha mãe ele tinha a senha do banco, e o resto de dinheiro que ela havia guardado para mim ele usava, para bebidas e apostas. Eu tinha medo dele, toda vez que Paul chegava bêbado e fedido em casa, entrava em pânico um vez ele tentou, me agarrar por sorte ele caiu no chão morto de bêbado, eu ficava com aquela cena guardada em minha mente, com medo daquilo se repetir, todas as noites rezava para que minha mãe me protegesse.

(...)

É  tarde da noite, e Paul ainda não voltou estou, em casa como sempre usando uma camisa, velha desbotada, descalça e uma saia que vem até meus joelhos, cheia de furos caminho até, a geladeira ouvindo minha barriga roncar abro em seguida olhando, apenas as garrafas de água ali.

— Ao menos tem água. — Dou um longo suspiro, e tomo um gole de água que estava em uma pequena garrafa pet, ao fechar a geladeira começo a procurar pelos armários ao menos um pacote, de arroz para que eu pudesse comer infelizmente, não tinha nada ali. — Vou morrer de fome. — Olho para a porta trancada juntamente de todas, as janelas que estavam com cadeado uma fina lágrima cai, de meus olhos e subo para meu quarto me deito, na cama e fecho meus olhos. — Talvez se eu dormir, me esqueça da fome.

(...)

O cassino estava, cheio de putas, e jogadores apostando alto, no jogo de cartas e vários, outros. Paul estava totalmente bêbado, era viciado tanto na bebida, como em jogos isso que levou toda a ruína, para dentro de casa.

Ele havia acabado de vencer, uma partida quando seu, novo oponente chegou exalando poder, e exuberância, era charmoso, elegante e tinha um olhar sagaz. Ele nem ousou olhar, para Paul estava acompanhado de seus, seguranças o terno na cor preta, que trajava fazia um desenho perfeito, no seu corpo enquanto embaralhava, as cartas e passou a distribui-las, tomou um gole de vinho ele era o dono dali.

Foi quando começaram, a jogar ele fazia seu jogo, despreocupadamente e de primeira ganhou. Paul teve que dar o que havia, ganhado o que o deixou com raiva pois, usaria aquilo para saciar seus vícios. O loiro a sua frente de lábios, sedutores e beijaveis sorriu contando, o dinheiro.

— Que bosta viu.

Ambos fizeram mais, uma rodada e Paul perdeu, novamente.

— Então o que vai, me dar agora?

— Eu não, tenho nada. — O loiro Olhou para seus, segurarancas que já iam em direção de Paul. — Espere...

— Ninguém entra aqui, para jogar comigo e dizer, que não tem nada.

— Eu tenho algo... quer dizer... Uma enteada. — O loiro cruzou os braços e levantou, a sombracelha. — Ela é linda, e jovem.

— Ah! — Riu. — Como você é nojento, um embuste, quer me dar sua enteada como um troféu?

— É só a única coisa, que eu tenho. — O loiro suspirou, e tomou mais um gole de vinho vendo Paul, se tremer.

(...)

Estava dormindo em um sono profundo quando, escutei um barulho horrível vindo da sala me levantei, liguei as luzes e vi Paul desorientado apontando, o dedo em minha direção.

— Ande arrume suas, coisas você vai morar em outra, casa. — Ele andou cambaleante.

— O- O que? — Achei que estivesse dormindo.

— Perdi no jogo, e tive que dar algo em troca, escolhi você.

— Você está doido? — Ele foi em minha direção, e me deu um soco na cara.

— Vamos sua rapariga, saia de casa agora! — O olhei com ódio, logo vi 4 homens entrar dentro de casa, um deles me chamou, atenção por sua beleza.

— Eu disse que queria, meu troféu intacto não, disse? — O loiro lhe olhou sério e Paul, engoliu em seco.

— Eu não... — Percebi ele me olhar, e caminhar me minha direção, me ajudando a levantar, o mesmo analisou meu rosto. — Bonita! — Ele deu um sorriso. — Bela ruivinha. — O loiro olhou para seu, seguranças que sacaram a arma, ele me puxou para perto dele e tampou, meus olhos. — Não deve ver, isso querida. — Escutei Paul gritar e então, o barulho de tiro o homem me girou em direção à saída e caminhou, comigo para fora de casa. — Já sabem o que, fazer com o corpo. — O olhei e logo, virei meu rosto para trás, vendo a poça de sangue que estava no chão, da sala enquanto o corpo, de Paul era puxado pelos pés. — Diga seu nome minha criança. — Eu tremi ao olha-lo.

— A-Andy....

— Meu nome é, Park Jimin e a partir de hoje viverá comigo  , meu trofeuzinho.

NOTA: 👉👈 ME DIGAM O QUE ACHAM DO PRIMEIRO CAP DE ESPOSA COMPRADA II PLISSS

Esposa comprada - Breve RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora