Você mentiu para mim...

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Yooo




É um capítulo que contem sexo sem consentimento.

Estupro com vitima sobe efeito de drogas.


Se não se sentir confortável, pule.


Não á romantização dos atos.



...




Decimo Capítulo

Você mentiu para mim...

Assim que Harry abriu os olhos ele se levantou, olhando em volta, com desespero, ele olhou para a janela, vendo que estava de noite, ele olhou as horas e se assustou, ele começou a se vestir, colocando roupas que cobriam tudo. Aquilo era ruim, pensou, em alguns minutos ele começaria a se sentir sonolento de novo, como ninguém veio atrás dele? Por que de repente seus amigos não procuravam mais ele? O que estava acontecendo? Logo ele dormiria e nada poderia impedir o que veria a seguir.

Ele saiu do quarto desesperado, não havia ninguém na comunal, como imaginou, uma vez que já passava das meias noites. Ele saiu de lá e começou a correr nos corredores, seus passos diminuindo, então, sentiu aquela sonolência, ele entrou em desespero, mas se alegrou ao ver a porta de Severus, ele parou e começou a bater.

- Harry? - Ele se virou, Minerva o olhou confusa, ela se aproximou, então Harry percebeu que não conseguia falar e entrou em desespero. - Procurando o professor Snape a essa hora? Não devia estar fora do dormitório Harry. - Falou seria. - Ele foi chamado a algumas horas pelo diretor, acho que foi para Grimmould Place.

'NÃO, NÃO, NÃO...'

Harry sentiu seu desespero aumentar, enquanto ela o mandava ir para o quarto, em passos lentos Harry foi forçado a ir, não sabia o que fazer, nem o que falar, Minerva não parava de falar e nem se quer o olhava nos olhos.

E mesmo contra sua vontade, Harry foi forçado a entrar pela passagem, ele sentiu seu corpo pesar e se escorou no sofá, enquanto olhava para o dormitório feminino, ele começou a andar e passos lentos. Teria que confiar em Hermione, pensou enquanto chegava na escada.

E para seu desespero ele sentiu seu corpo falhar e cair, e a inconsciência o puxou, enquanto implorava para que qualquer um o achasse, qualquer um que não fosse aquela pessoa. Logo ele dormiu.


...


Harry sentiu a cabeça mais zonza que o normal aquela noite, seus olhos abriram minimamente e um cheiro forte de álcool invadiu seu nariz. Ele tentou se mexer, mas logo desistiu, não era como se ele pudesse fazer algo. Lágrimas silenciosas começaram a descer, e por um segundo, ele desejou que Severus entrasse por aquela porta.

- Está mais comportado hoje Harry. – O garoto ouviu a voz distorcida e sentiu mais vontade de chorar. – Já começou a aceitar?

- Seu monstro.

- Eu sei, eu sou um monstro, e esse monstro, vai te devorar. - Sussurrou com malicia, Harry fechou os olhos, depois abriu e olhou em volta, e viu seus óculos na mesinha ao lado. Ele ficou confuso, nunca havia reparado naquilo, ele estava vendo tão bem, mesmo sem óculos. - Você está confuso? Seu pai nunca precisou de óculos o tempo todo. Ele podia ver sem, e nessas horas, eu amava aquele rosto descoberto.

- Você... você e meu pai... não... ele jamais... isso é mentira.

- Sim Harry, seu pai me amava, não faz ideia de como, mas então... tudo foi destruído. - Falou irritado - por causa daquele... - Ele parou de falar e respirou fundo.

Harry sentiu uma angústia ao sentir um ar frio bater contra seu corpo que estava nu, ele tentou se mexer, mas estava outra vez amarrado, seu corpo parecia não estar sobre nenhum efeito, mesmo assim, não conseguiu usar sua magia.

- Você mentiu para mim Harry, o professor nem o olha dessa forma, na verdade, o professor não olha para ninguém dessa forma. - Falou segurando o queixo dele. - Você sabia que Severus foi abusado pelo próprio pai quando adolescente? Sim, ele sofreu a adolescência inteira por isso, e nunca pode fazer nada, por que ninguém se importava e se ele dissesse, a mãe dele seria morta, ela era uma mulher tola, apanhava e ficava calada, que tipo de bruxo é esse?

- Me solta.

- Então o Lorde o salvou daquilo, Severus viu sua casa queimar, com aquele homem dentro, gritado e pedindo para que o ajudasse. Eu pude contemplar todas essas memorias. São tão perturbadoras. Eu adoraria ver ele abaixo de mim com aquela feição assustada de quando seu pai o tocava, Severus ficava tão perfeito.

- Seu desgraçado. - Harry gritou, enjoado.

- Acho que está pronto para me receber, não é?

Harry tentou entender aquelas palavras durante os próximos minutos, enquanto a pessoa tocava avidamente seu corpo. Mas tudo só fez sentido quando sentiu ser tocado pela primeira vez em um local diferente.

Ele começou a entrar em desespero ao sentir o desconforto ao ser invadido pelo que parecia um dedo. Ele tentou se mexer e continuou tentando, enquanto as lágrimas voltavam a correr, sem acreditar que aquilo aconteceria.

O homem sorriu ao ver os olhos vidrados, mostrando completo horror e desespero, ele segurou o queixo do garoto que focou os olhos no dele, Harry começou a entrar em mais desespero ao reconhecer a pessoa.

- Deixe-me te amar, tudo bem? – Ele viu as lágrimas começarem a escorrer pelo rosto de Harry, enquanto a magia dele tentava reagir, mas não conseguia devido a droga enjerida. – Você vai gostar, eu prometo.

- Eu... eu ... – A voz do garoto saiu fraca e ele olhou surpreso para Harry... – juro... – Ele segurou o queixo de Harry. – Que ... v-vou... te ...matar.

- Você não vai se lembrar de mim amanhã Harry, nunca se lembrara. – Falou sorrindo e o garoto sentiu sua mente começar a se apagar, a inconsciência começou a puxar ele. Harry sentiu que aquilo seria a melhor coisa que poderia acontecer agora. Ele não queria sentir aquilo. – Não desacorde agora pequeno Harry, quero ver seus olhos quando estiver dentro de você. E quero que guarde bem em sua mente nossa primeira vez.

Os próximos minutos foram os momentos mais agoniantes da vida de Harry.

Ele se afastou olhando para o corpo abaixo de si, enquanto pensava sobre o que faria, ele sorriu segurando as duas bandas da bunda dele, apertando e as separando, dando uma visão limpa da entrada já pronta para o receber.

Ele se forçou para dentro, vendo seu pau ser engolido aos poucos, ele gemeu e olhou nos olhos verdes que estavam completamente apagados, ele sorriu segurando o queixo dele e o beijou, enquanto acabava de entrar completamente nele.

- Você é tão apertado, meu bem. – Falou enquanto segurava as pernas dele, e começava a se mover. Ele soltou uma mão e segurou o rosto dele, fazendo com que ele olhasse para si.

- Por... por favor...

- Shiii, logo você vai se sentir bem. Eu prometo. - Sussurrou acariciando o rosto dele, enquanto continuava a se mover, ele apertou mais as coxas do garoto, gemendo baixo.

- Pare...

Ele cobriu os lábios de Harry com os seus, enquanto se movia mais rápido, ele deixou os lábios de Harry e colocou o rosto na curva do pescoço dele, puxando o cheiro, respirando fundo, enquanto sentia alcançar seu próprio orgasmo, ele foi parando aos poucos de se mover.

- Eu amo seu cheiro. - Sussurrou no ouvido dele, Harry a esse ponto já estava desacordado, depois de tanto gritar. Ele se afastou e saiu da cama, olhando para Harry. - Tão perfeito. - Sussurrou olhando o corpo coberto de marcas e a entrada escorrendo os restos dele. Um sorriso cobriu seus lábios. - Totalmente meu.  


....

Malditas MãosOnde histórias criam vida. Descubra agora