CÁPITULO VIII

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O bordel 


- Do que falávamos?_ Indagou Belinda.

Enquanto caminhavam pelo jardim, igual a todas as quartas de chá, em sua mansão.

- Dos próximos bailes, mas eu adoraria mudar de assunto._ Falou Phellip.

Belinda esperou para que ele puxasse um outro assunto.

- Qual era o nome dele?_ Indagou Phellip.

- Não precisamos...

- Eu insisto.

Belinda suspirou.- Não acha demasiado estranho meu provável futuro marido, perguntar  por outro?

Belinda quis mudar de assunto.

- Ora, sabes que não vou descansar até poder lhe ajudar.

Mas Phellip não caiu em seu truque.

- Francis levi._ respondeu.

Fazia tanto tempo que ela não pronunciava este nome em voz alta que até sentiu um nó na garganta ao dizer. 

Phellip saiu tão depressa da casa de Emanuel, que esquecerá seu livro jogado no chão

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Phellip saiu tão depressa da casa de Emanuel, que esquecerá seu livro jogado no chão. Elisa tentou conter a tentação da curiosidade, todavia, o livro estava em sua frente implorando para ser lido.

Não haverá problema se eu ler apenas a primeira linha, depois deixar onde está, e Emanuel ficara encarregado de devolver.

Elisa leu a primeira linha e sentiu pontadas de vergonha no peito.

Acredito que Phellip não gostaria que meu irmão lesse algo assim. talvez seja melhor eu levar o livro comigo e depois devolve- ló ao dono.

Elisa guardou o livro por debaixo da saia e levou ate o quarto de hospedes da casa do irmão. Ao anoitecer ela regressou a sua casa na vila. E ao se deitar relutou contra si para resistir a tentação de ler mais uma linha do livro.

Ora aquelas palavras eram descaradas demais! mas por Deus a curiosidade irá me matar sufocada!

Elisa abriu o livro, leu a primeira linha, mas está ela já virá mais cedo, seguiu para segunda até se perder em todas aquelas informações, que  uma dama não poderia tomar conhecimento até a consumação do casamento. Mas os olhos de Elisa estavam famintos por toda aquela informação proibida, talvez por este motivo fosse tão tentador continuar lendo, a imaginação logo se transformou em sensações sobre o corpo da moça, era como se Elisa já tivesse perdido o controle sobre o mesmo, correu suas mãos suavemente pelo seu pescoço, sentindo cada centímetro de sua pele macia, continuou o percurso pelo ombros, pequenos, desceu até um local mais sensível, fazendo círculos com os dedos indicadores, com isso sentiu formigar da barriga para baixo, ela devia parar, era o certo, mas tão pouco tinha esse controle, correu a mão depressa pela barriga e parou mais embaixo onde sentia um tipo de cocegas prazerosa, movimentou os dedos para cima e para baixo, devagar, um ritmo unido a sua respiração excitada, logo sentiu as pernas tremerem sem força, e então seu corpo estava pesado. Seja lá o que ela havia feito tinha alcançado seu êxtase, e de repente uma felicidade surgiu de forma estranha dentro da mesma.

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