•abo• •Jikook• •obra de minha autoria•
Onde Jimin tem que lidar com o marido militar que é ausente e os pais que o reprendem pelas escolhas que tomou na vida.
Mas bem, Jimin não podia chorar agora, pois esse já era o papel da criança de um ano...
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Depois de vinte minutos e uma canção de ninar cantada especialmente por JK, Sonmi se rendeu ao sono.
Ficando finalmente a sós. Relaxo um pouco e logo recebo um sorriso safado de Jungkook. — Agora estamos sozinhos?
Revirando os olhos, solto um bufo. — Como me casei com alguém tão sem vergonha?
E JK, sem titubear, responde como um poeta. — Ah, foi o amor. Oh amor.
Olhando para seus olhos pretos, em um impulso, mesmo sabendo que ia quebrar o clima, pergunto. — Você já sabe quando vai voltar?
O vejo perder o sorriso palhaço e noto como fica um pouco mais rígido.
Fala com uma voz culpada. — Ainda não temos uma data, Ji.
— Já faz quase um mês, Jungkook. — respondo em um tom de voz baixo, não sabendo se queria que ele ouvisse.
— Eu sei. — ele diz e não posso me impedir de cheirar as mantas, o cheiro de jeon estava ficando cada vez mais fraco.
— Sinto sua falta. — confesso.
E me sinto um pouco menos sozinho ao ver ele falar. — Eu também, Ji.
Olhando para seu rosto, vejo aquele homem que conheci a três anos atrás. Se pudesse, eu iria falar com ele pelo resto da noite, mas vendo as sombras debaixo de seus olhos, sabia que deveria terminar a conversa.
Fungando, pergunto. — Você já viu o vídeo que eu te mandei?
Ele nega com a cabeça. — A Internet aqui não é muito boa, coloquei pra baixar pela tarde, então já devo poder ver.
Dando um sorriso pequeno, digo. — Então você deveria. Nossa sapinha cresceu tanto que agora pode até dançar.
— Com as perninhas tremendo que nem o Bambe?
Ao ouvir sua comparação, caio na risada. Se Sonmi ouvisse, iria ficar brava. Até imagino ela gritando. — Nooo! Sou um sapinho!
Percebendo que Jeon não iria desligar até eu tomar a dianteira, falo. — Assista ele e depois vá dormir, sei que precisa acordar cedo.
— Boa noite, Ji. — vendo seu olhar de cachorrinho que caiu da mudança, não tenho dó.
— Boa noite, Gugkie. — dou minha boa noite sincera e com os olhos fechados, rapidamente desligo a chamada.
Colocando o telefone do lado da cama, abraço meu bebê que hoje dividia a cama comigo. Rapidamente caio no sono.
