•abo• •Jikook• •obra de minha autoria•
Onde Jimin tem que lidar com o marido militar que é ausente e os pais que o reprendem pelas escolhas que tomou na vida.
Mas bem, Jimin não podia chorar agora, pois esse já era o papel da criança de um ano...
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Estavam com roupas de frio, mesmo ainda não sendo inverno. Pois, era melhor previnir que remediar.
Jimin acreditava totalmente nesse ditado, ao colocar uma toca de gato na cabeça da filha. Essa que ficou irritada.
Cadê o sapo? Sonmi até deixou seu pai botar o sapato em si, o que fazia barulho, assim ela podia bater com força o pé no chão. Um gato! Ela não queria.
Equando ela foi colocada na cadeirinha do carro, começou o choro. — Buáá
Mas não durou muito, Jimin já estava preparado.
O pai malvado, que estava pondo o próprio cinto no banco da frente, se vira para encarar a filha.
— Sonmi é um sapo, certo? — a bebê assenti, sacudindo energéticamente a cabeça. — Gatos comem sapos. Trate bem o gatinho pra ele ser bonzinho com você.
E assim, dando um tapinha de leve na toca de gato, ele deixa uma Sonmi desesperada no banco de trás.
Essa que continha o choro, enquanto esfregava a toca como se fizesse carinho num bichinho.
Jimin vendo a cena pelo retrovisor, fala com um sorrisinho. — Boa garota.
...
Jimin e Taehyung, dois pais ocupados, decidiram unir o útil ao agradavel, o que acabou virando um encontro no supermercado.
O ômega e o beta andavam com um carrinho de compras, lado a lado e os bebês, é claro, vieram juntos.
Jimin colocou Sonmi na cadeirinha do carrinho e Jongyul, que ainda era bem pequeno, ia com Tae, num canguru.
Jimin andava bem no meio do corredor, pois não podia deixar Sonmi perto das prateleiras, já que a mesma ia com as mãozinhas, querendo derrubar tudo.
O loiro tinha inveja do outro pai, que tinha o bebê quietinho dormindo contra o peito.
Tae, que estava indo pesar uma sacola de frutas, viu o olhar do amigo.
— Sonmi, você quer guardas as maçãs no carinho pra mim? — Tae perguntou gentilmente.
E assim que pediu, a menina levantou animadamente as mãos. — Guardo!
Assim lhe foram entregues e ela logo colocou na parte de trás do carrinho.
— Estou louco pra que chegue essa fase, Jongyul ainda é tão preguiçoso pra falar.
— Sério? — questiona Jimin. — Depois eles viram umas pestes. — e logo quando ele fala isso, notou a menina tentando rascar o saco para pegar uma maçã.
— Sonmi, olha o gato! — tenta repreender, tirando o saquinho das mãos da outra.
Mas todo feitiço pode virar contra o feiticeiro. A menina, puxando um pouco a toca pra baixo, fala sapecamente. — O miaumiau tá com fome, papa.
Jimin fica estupefato.
E Tae, que não era o pai da criança que aprontava, ria com a fofura.
