3- Face To Face Again

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P.O.V Charli D'amelio 11:57 A.M.
Los Angeles - CA

— RESPONDE, VAGABUNDA! — Ele voltou a gritar e pisquei os olhos algumas vezes, pra ter a noção do tempo que eu perdi, quando mergulhei na imensa profundidade da sua beleza física

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— RESPONDE, VAGABUNDA! — Ele voltou a gritar e pisquei os olhos algumas vezes, pra ter a noção do tempo que eu perdi, quando mergulhei na imensa profundidade da sua beleza física.

— É... o quê você dizia? — Sorri pra dar uma provocada nele, que tirou os óculos escuros do rosto, me dando a visão clara de um ser humano perfeito, se eu soubesse explicar o quanto ele era perfeito, já teria recuperado a minha consciência e não estaria agora sendo prensada forte pelo meu braço, que tava doendo pra caralho.

— Você realmente tá pedindo pra morrer não é? — Sua visão de ódio se fixou em mim e voltei a realidade depois de alguns segundos.

— Primeiro me solta! — Falei, rude e me soltei da sua apreensão, fuzilando ele.

Esse filho da mãe acha que é quem pra me tratar assim?

— Responde porque você quebrou o vidro do meu carro.

— Ah... é... — Sorri, pra provocar ele mais ainda, que tava fumaçando de ódio pelos olhos. — Foi que meu salto sentiu uma atração física pelo seu vidro e decidiu dar um beijinho. — Ele passou a mão no rosto, demonstrando ter paciência comigo.

— Olha garota, eu te conheci ontem e já tô puto da vida com você, então se não quiser morrer... trate de pagar o vidro que você quebrou. — Arqueei as sobrancelhas e cruzei os braços bem incrédula depois de ouvir essa atrocidade.

— Como é que é? — Dei uma gargalhada alta. — Você quer que eu pague o vidro que eu quebrei? — Ele travou o maxilar e manteu sua visão de fúria em mim.

— ISSO MESMO. — Ele gritou, e engoli seco.

— Bem... eu já paguei e até mais do que o prejuízo. — Falei, me referindo ao assalto ao banco do MEU pai.

— Você não brinca comigo, porque eu não sou de brincadeiras. — Revirei os olhos já com sono desse assunto todo.

— Olha cara, desculpa por isso, foi um mal entendido.

— Mal entendido porra nenhuma, você quebrou porque quis. — Ele gritou.

— Eu quebrei, porque você tá me enchendo o saco. — Retruquei no mesmo tom.

— Mina, mina para de encher o meu saco e vamos comigo. — Enruguei a testa, confusa após ouvir isso.

— Como assim vamos comigo? Pra onde?

— Ao concerto, ou você acha que vai quebrar o vidro do meu carro e vai ficar por isso? — Gargalhei alto, não acreditando nisso realmente.

— Eu não vou pra lugar algum com você. — Falei, no mesmo tom que ele, que foi bem grosso.

— Ah não? — Ele colou nossos corpos bem forte, com um puxão forte no meu braço. — Quero que você saiba que eu não tenho tempo algum pra brincadeiras e as coisas tem que ser do jeito que eu quero, tudo bem? — Ele falou, em um sussurro rouco e rude cara a cara comigo, me fazendo fitar sua boca linda, que era muito tentadora, mas ele é um tremendo filho da puta.

𝗖𝗘𝗡𝗧𝗥𝗔𝗟 𝗕𝗔𝗡𝗞-𝗖𝗵𝗮𝗰𝗵𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora