27- Just The Two Of Us

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P.O.V Chase Hudson 17:14 p.m.
Hudson's House

Ela me olhava envergonhada, certamente, por me ver só de cueca parado na porta do meu quarto

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Ela me olhava envergonhada, certamente, por me ver só de cueca parado na porta do meu quarto.

— Oi. — Falei, olhando nos lindos olhos que ela tinha.

— É... quando você se vestir, eu volto pra falar. — Ela tentou sair, mas a segurei pelo braço.

— Tem vergonha? Não há nada aqui que você já não tenha visto. — Falei, com malícia e ela revirou os olhos, basicamente não gostando nenhum pouco. — Entra.

— Tá. — Ela entrou no meu quarto e fechei a porta.

— Bem... o quê veio fazer aqui?

— Quero que venha comigo a um lugar. — Enruguei a testa, confuso.

— Onde? — Me aproximei dela, que ficou nervosa me olhando.

— No-no banco do meu pai. — Me aproximei dela mais ainda e a escorei na parede do quarto.

— Fazer o quê? — Ela engoliu em seco e notei seus olhos cor de mel caídos em tristeza.

— Excluir todos os arquivos do computador de um funcionário que trabalha pro meu pai... ele tem salvo todos os arquivos que eu excluir naquele dia. — Franzi o cenho e meus pés gelaram ao ouvir isso.

— Sério?

— Sim... temos que apagar ainda hoje, porque amanhã bem cedo o meu pai irá falar com o Ed sobre isso. — Ela falou, preocupada e respirei fundo.

— Se você... tem nojo de mim como falou, devia querer ferrar comigo. — Murmurei, e ela continuou me olhando sem parar com seus lindos olhos caídos em tristeza.

— Eu não tenho coragem.

— É pelo seu pai?

— Não... não é por causa do meu pai.

— Então porque não ferra comigo? — Ela travou o maxilar e respirou fundo, saindo de perto de mim.

— Porque eu tenho medo de você me fazer mal. — Rir pelo nariz e fui até ela novamente.

— Tem medo de mim?

— Tenho... você já provou pra mim mesmo... que é capaz de me matar, então eu tenho amor a vida. — Ela falou em um tom triste e sentir como se não aguentasse mais ficar com isso dentro de mim... me fazendo mal e me impedindo até de respirar.

A vontade avassaladora que tive de agarrá-la e jogá-la na minha cama pra poder sentir o calor do seu corpo junto ao meu foi inevitável. Eu sentia uma falta absurda dela em cima de mim, gemendo e me dando prazer.

— Eu nunca te mataria. — Decidir abrir a boca e ela me olhou espantada.

— Não?

— Não... eu nunca te mataria, pode ter certeza. — Vi seus olhos cheios de luz e ela deu um pequeno sorriso.

𝗖𝗘𝗡𝗧𝗥𝗔𝗟 𝗕𝗔𝗡𝗞-𝗖𝗵𝗮𝗰𝗵𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora