"Nunca passou pela minha cabeça ser vítima de um assalto no banco central. Nunca passou pela minha cabeça que ser mantida refém onde um olhar cor de mar se fixou com os meus olhos poderia me mostrar em apenas um olhar o verdadeiro significado do des...
P.O.V Charli D'amelio 11:48 A.M. D'amelio's Mansion - LA
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Cheguei em casa com os olhos cheios de lágrimas de sangue, odiando a mim mesma por ter deixado aquele verme me tocar... Filho da puta, porque ele me beijou? Ele deve achar que eu sou idiota e que irei fazer o que fiz novamente? Ele só deve tá sonhando.
Fui direto pro meu quarto e me tranquei lá o resto da tarde inteira, pensando o tempo todo nesse idiota sem noção. Era inevitável não pensar nele, não sabia o que tava acontecendo... mas eu precisava parar de pensar nele, por quê do jeito que as coisas estão, mais tarde estarei louca por ele e não quero quebrar a cara e nem gostar de um moleque feito ele.
Tinha marcado de ir na casa do Josh. Ele, a Avani, o Noah, o Jack e eu, ficamos de fazer as pulseirinhas da festa dos calouros da Universidade que Cynthia vai dá na casa dela, tanto lugar pra fazer essa festa, escolheram logo a casa daquela piranha pra fazer a festa.
— Vai sair? — A voz do meu pai soou na porta do seu escritório bem atrás de mim e o olhei.
— Sim, é coisa rápida... vou na casa do Josh fazermos um lance da faculdade. — Ele assentiu, sorrindo e se aproximou de mim.
— Hoje à noite vamos jantar fora, eu você... e o Ed. — Franzi o cenho.
— Ed? porquê o Ed?
— Filha... — Ele veio até mim, colocando suas mãos nos meus ombros. — Charli filha, já tá hora de você se relacionar com alguém, não acha? Você já tem 18 anos e não sai com ninguém, talvez fosse bom pra você mesmo filha. — Cruzei os braços depois de ouvir isso e eu lutava pra não acreditar em nada do que tinha acabado de ouvir.
— Você... tá querendo me arranjar um pretendente? — Ele sorriu de orelha a orelha, alegremente.
— Isso mesmo... e o Ed gosta muito de você. Talvez você devesse dá uma chance pra ele. — Arregalei os olhos, já tremendo na base.
— Não pera, eu não entendi. — Dei uma risada alta e ele me olhava sério.
— Qual a graça filha?
— Qual a graça? Pai, o senhor tem noção do que acabou de me falar?
— Sim.
— Tudo bem. — Passei as mãos na cabeça, respirando fundo. — Não! Ok? eu não quero saber de compromisso agora e com o Ed principalmente.
— Por que não?
— Pai, ele é um idiota.
— Não, ele é um rapaz direito e muito educado, diferente dos seus amigos, que não medem as forças das palavras pra nada. — Bufei alto.
— Não importa pai... eu não vou jantar com você e nem o Ed.
— Ah, vai sim.
— Não vou, a menos que o Ed não vá e aí sim eu vou.