"Nunca passou pela minha cabeça ser vítima de um assalto no banco central. Nunca passou pela minha cabeça que ser mantida refém onde um olhar cor de mar se fixou com os meus olhos poderia me mostrar em apenas um olhar o verdadeiro significado do des...
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Chegamos na casa dele e o portão enorme foi aberto. Seguranças? sim, era o quê mais tinha ali em frente a casa. Tinha na faixa de uns 10 homens com armas e confesso que aquilo me assustou.
— Nossa. — Falei, baixo e olhei em volta, vendo toda aquela segurança e desci.
O Chase veio até mim e meu coração acelerou feito um louco... não sei se deveria fazer isso novamente é certo que amanhã irei me arrepender.
— Vem. — Ele segurou na minha mão e meus pelos eriçaram ao sentir o seu toque em mim, por isso entramos na casa e tava vazia.
— Os seus amigos vem pra cá? — Perguntei, e ele me olhou, tirando sua camisa e tive a visão clara do seu corpo tatuado e lindo, caralho Charli...
— Não, porque?
— Por nada. — Dei de ombros e pus minha bolsa no sofá.
— Tem medo que o Tayler veja que vai transar comigo novamente? — Rolei os olhos e cruzei os braços.
— Não tenho medo, mas ouvir alguém falar que isso iria se basear em apenas eu e ele. — Refresquei a memória dele que mordeu os lábios.
— Vamos lá pra cima? — Ele perguntou, e respirei fundo, pensando realmente no que estava fazendo.
Ele tá sendo muito filho de uma puta comigo, tá me tratando mal e eu aqui correndo atrás dele feito uma retardada apaixonada. E o amor próprio, Charli?
— O quê foi? — Ele me tirou dos pensamentos e o olhei.
— Nada. — Suas mãos tocaram na minha cintura por trás e senti a sua boca chegar no meu pescoço, o beijando e dando cafunés com delicadeza.
— Não precisa ter medo. — Ele sussurrou no meu ouvido. — Dessa vez eu te fodo com carinho. — Fechei os olhos ao ouvir isso e meu coração surtou. — Vamos. — Ele segurou na minha mão e subimos as escadas, entrando direto no seu quarto e lembrei do que houve entre a gente naquele dia. — Dessa vez não tá bêbada. — Ele brincou e trancou a porta na chave, me levando até a cama e me deitou lentamente, enquanto eu tentava raciocinar. Pois tava nervosa. — O quê você tem?
— Nada.
— Como nada, você não é assim. — Por um momento isso me tocou, ele anda reparando em mim? Que?
— Assim como?
— As... — Ele passou as mãos no rosto, como se tivesse nervoso. — Esquece, tira essa roupa. — Ele murmurou, subindo em cima de mim, com um sorriso de orelha a orelha e sentir minhas estruturas se abalarem. — Deixa que eu tiro pra você. — Falou, ofegante e passou suas mãos lentamente sobre a minha blusa, a rasgando na pura brutalidade.
Enruguei a testa, incrédula e o fuzilei nos olhos, o vendo com uma cara de safado linda.