16- My Heart Gave In

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P.O.V Charli D'amelio 21:46 P.M.
Hudson's House

Chegamos na casa dele e o portão enorme foi aberto

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Chegamos na casa dele e o portão enorme foi aberto. Seguranças? sim, era o quê mais tinha ali em frente a casa. Tinha na faixa de uns 10 homens com armas e confesso que aquilo me assustou.

— Nossa. — Falei, baixo e olhei em volta, vendo toda aquela segurança e desci.

O Chase veio até mim e meu coração acelerou feito um louco... não sei se deveria fazer isso novamente é certo que amanhã irei me arrepender.

— Vem. — Ele segurou na minha mão e meus pelos eriçaram ao sentir o seu toque em mim, por isso entramos na casa e tava vazia.

— Os seus amigos vem pra cá? — Perguntei, e ele me olhou, tirando sua camisa e tive a visão clara do seu corpo tatuado e lindo, caralho Charli...

— Não, porque?

— Por nada. — Dei de ombros e pus minha bolsa no sofá.

— Tem medo que o Tayler veja que vai transar comigo novamente? — Rolei os olhos e cruzei os braços.

— Não tenho medo, mas ouvir alguém falar que isso iria se basear em apenas eu e ele. — Refresquei a memória dele que mordeu os lábios.

— Vamos lá pra cima? — Ele perguntou, e respirei fundo, pensando realmente no que estava fazendo.

Ele tá sendo muito filho de uma puta comigo, tá me tratando mal e eu aqui correndo atrás dele feito uma retardada apaixonada. E o amor próprio, Charli?

— O quê foi? — Ele me tirou dos pensamentos e o olhei.

— Nada. — Suas mãos tocaram na minha cintura por trás e senti a sua boca chegar no meu pescoço, o beijando e dando cafunés com delicadeza.

— Não precisa ter medo. — Ele sussurrou no meu ouvido. — Dessa vez eu te fodo com carinho. — Fechei os olhos ao ouvir isso e meu coração surtou. — Vamos. — Ele segurou na minha mão e subimos as escadas, entrando direto no seu quarto e lembrei do que houve entre a gente naquele dia. — Dessa vez não tá bêbada. — Ele brincou e trancou a porta na chave, me levando até a cama e me deitou lentamente, enquanto eu tentava raciocinar. Pois tava nervosa. — O quê você tem?

— Nada.

— Como nada, você não é assim. — Por um momento isso me tocou, ele anda reparando em mim? Que?

— Assim como?

— As... — Ele passou as mãos no rosto, como se tivesse nervoso. — Esquece, tira essa roupa. — Ele murmurou, subindo em cima de mim, com um sorriso de orelha a orelha e sentir minhas estruturas se abalarem. — Deixa que eu tiro pra você. — Falou, ofegante e passou suas mãos lentamente sobre a minha blusa, a rasgando na pura brutalidade.

Enruguei a testa, incrédula e o fuzilei nos olhos, o vendo com uma cara de safado linda.

— Por que você fez isso?

𝗖𝗘𝗡𝗧𝗥𝗔𝗟 𝗕𝗔𝗡𝗞-𝗖𝗵𝗮𝗰𝗵𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora