P.O.V Chase Hudson 22:23 P.M.
Calabasas - LA
Não sabia mais que porra tava havendo, pra em todo o lugar que eu fosse ter que dar de cara com essa garota, parecia mais feitiçaria, já tava assustado.A mina é muito chata, mas ela tava bonita e gostosa pra caralho com esse vestido. Ainda tô fissurado na arte que é ela fazendo sexo, não podia negar pra mim mesmo que tenho uma vontade absurda de ter ela em cima de mim o tempo todo... sou tarado por ela e não posso negar pra mim mesmo.
Ela passou o jantar todo, conversando com o Anthony e o Nick e a minha vontade era de sentar a porrada neles dois... porque isso tá me incomodando e muito.
Depois chegou quem eu menos queria ver... o merda do Tayler. O cara ficou olhando pra ela feito um bocó e já tava sem paciência pra ele comendo a mina com os olhos. Quando eles saíram, eu pirei da bolota ali mesmo sentado.
Me levantei, atraindo os olhares dos caras e peguei meu celular sobre a mesa.
— Onde vai, Chase? — O Anthony perguntou.
— Esqueci que tenho que fazer algo. — Respondi, e saí da mesa, vendo o pai dela conversando e sorriu pra mim, mas nem dei preço, simplesmente os seguir até o carro dele no lado de fora e segurei no braço dela, impedindo de entrar no carro do filho da puta
Ambos me olharam e meu olhar se manteu nela, que me encarava surpresa.
— Mas eu tô mandando agora. — Inventei uma história meio que nada a ver, pra ele não levar ela pra casa... porque eu tô vendo que ele tem segundas intenções com ela e não gosto nenhum pouco. Ele basicamente percebeu... porque ele não é burro.
— Quer uma carona? — Perguntei, indo até ela que tava bem nervosa.
— Achei que tinha ouvido alguém dizer, que não era mais preciso olhar pra minha cara nojenta. — Ela falou, com rispidez e tristeza ao mesmo tempo, mas eu não tava nem aí.
— E falei mesmo e não me arrependo.
— Então porque tá aqui me oferecendo uma carona?
— Porque eu conheço bem esse filho da puta... e ele tá querendo te fazer mal. — Ela mudou de expressão e enrugou a testa me olhando.
— Como assim?
— Não importa.
— Então você tá preocupado comigo? — Ela perguntou, com ironia.
— Não.
— Claro, você não deve se preocupar nem com você, quem dera com os outros.
— Isso mesmo, não me importo com ninguém não.
— Então porque não me deixou ir com ele?
— Porque se ele te fizesse mal a polícia com certeza iria atrás dele, e ele iria abrir a boca... e com certeza iria ferrar comigo e com a minha equipe, e não tô afim nenhum pouco de ser preso. — Ela revirou os olhos.
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𝗖𝗘𝗡𝗧𝗥𝗔𝗟 𝗕𝗔𝗡𝗞-𝗖𝗵𝗮𝗰𝗵𝗮
Teen Fiction"Nunca passou pela minha cabeça ser vítima de um assalto no banco central. Nunca passou pela minha cabeça que ser mantida refém onde um olhar cor de mar se fixou com os meus olhos poderia me mostrar em apenas um olhar o verdadeiro significado do des...