7- Pleasure's +18

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P.O.V Charli D'amelio 22:31 P.M
Hudson's House - LA

Entramos na casa dele e ele ascendeu a luz, me dando a visão clara que estávamos sozinhos

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Entramos na casa dele e ele ascendeu a luz, me dando a visão clara que estávamos sozinhos.

— Quer beber alguma coisa? — Ele se aproximou de uma prateleira com bebidas e pegou um litro de whisky.

— Quero. — A minha cabeça tava girando muito de tão tonta que eu estava, que não sabia de nada.

— Vem. — Ele segurou na minha mão e subimos as escadas, me deparando com um enorme corredor de quartos.

Entramos no quinto quarto do lado esquerdo e notei ser o seu quarto, pois era muito luxuoso e havia algumas roupas que provavelmente seriam dele na poltrona.

— Nossa diversão vai ser aqui. — Ele falou, malicioso e fechou na chave a porta do seu quarto.

— Eu não faço ideia do que tô fazendo, só sei que nada me importa nesse momento. — Falei, tirando minha blusa na frente dele e o próprio mordeu os lábios.

— Do jeito que eu gosto. — Ele se aproximou de mim, com uma cara de safado explícita e fiquei nervosa.

Fiquei parada, apenas deixando as coisas fluírem sem me preocupar com nada, suas mãos macias tocaram na minha cintura nua com extrema força e seus lábios pressionaram os meus em um beijo violento, sua língua se entrelaçou com a minha, me causando um tesão enorme. Deslizei minhas mãos sobre o seu peitoral, cheguei no seu abdomên e levantei sua camiseta preta lentamente, me dando a visão do seu braço enfaixado.

— Vamos nos esquentar. — Ele murmurou, na minha cara com um sorriso safado nos lábios e pegou o litro de whisky que tava sobre a cama. — Você quer? — Perguntou, bebendo um gole.

— Quero. — Ele se aproximou de mim e segurou no meu maxilar, colocando o whisky na minha boca e engoli de uma vez.

— Você fuma? — Pisquei os olhos algumas vezes e ouvi sua voz longe de mim. — Ei, você fuma? — Ele aumentou o tom da voz e o vi rindo da minha cara.

— É... sim eu vou. — Falei, não dizendo nada com nada e ele riu alto.

Depois se dirigiu ao seu criado mudo e pegou uma caixa branca que havia lá dentro. Ele ia usar um sapato, quê?

— Vem cá. — Fui até ele e sentei na cama, o vendo tirar alguns saquinhos com ervas de dentro da caixa. — Você quer? — Molhei os lábios e peguei de sua mão.

— Maconha? — Ele assentiu, enquanto pegava uns papéis de seda.

— Sabe preparar?

— Sim. — Dichavei a erva no papel e o vi me olhando sem parar. — O quê foi?

— Quer dizer, que a filhinha de papai tem envolvimento com drogas? — Ri pelo nariz e ascendi o cigarro.

— Só porque eu sei preparar, não significa que eu tenha envolvimento. — Inalei a fumaça branca e soltei na cara dele, que sorriu ascendendo o seu cigarro. — Sou universitária, meu anjo, conhecimento sobre isso eu tenho pra dar e vender.

𝗖𝗘𝗡𝗧𝗥𝗔𝗟 𝗕𝗔𝗡𝗞-𝗖𝗵𝗮𝗰𝗵𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora