Capítulo 2

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- Estamos fechados . -Digo

Não obtive nenhuma resposta de ninguem, nem um deles se moveu um musculo sequer, ok vamos tentar outra coisa.

- O dono não está então vocês podem ir embora embora e voltar amanhã eu agradeceria muito. - Digo num tom serío ou eu acho que tentei ser.

Os quatros com a mesma roupas me olharam como se não acreditasem em mim, e o outro me olhava como se eu uma presa ou um pedaço de carne, e isso me arrepiou da cabeça aos pés, eu me tremia no lugar, meu estomago via borboletas. Se fosse em outro momento até rolaria um flert, mas nesse momento estou com medo, mas ok foda-se eu vou encarar esses merdas.

-Olha não sei o que vocês são e não quero saber, se vocês estão atrás do dono ele já foi então a porta é ali.- Digo e nada nem um fio é movido.- Olha eu vou ligar para a policía .- Digo me exaltando, indo até o telefone da loja, mas antes de conseguir discar discar o número da polícia um brutamonte me segurou por trás.

-ME LARGA FILHO DA PUTA.- Digo me debatendo.

- Solta ela.-  Diz o homem que continua  me olhando como se eu fosse um pedaço de carne.

- Então você é o chef...- Fui interrompida antes de terminar.-

- Olha vou ser o mais breve possivél, você vai nos acompanhar por livre expontania vontade, ou vai a força, mas já vou logo avisando que você não vai ter chance contra nós cinco.-

- Vocês podem até me levar a força mas eu não vou facilitar para vocês .-Digo correndo para a rua.

-OK PEGEM ELA PORRA.- Disse e os cinco correm em minha direção.

Eu corri sem olhar para traz para ver se eles ainda estavam me seguindo. Minha pernas não respondia, meus pés estavam doendo eu so queria correr e me esconder. Quando eu cansei não tinha ninguem alí começei a chorar até sentir um puxão nos meus branços era dois dos seus homens um em cada braço .

- Te achei meu amor.- Diz andando na frente e seus dois homens me arrastando ate um Suv preto

- Me solta, socorro.- Disse chorando, me debatendo o maxímo possivel mas era em vão.- Eu não fiz nada, me solta, olha eu não sei de nada se vocês me soltarem eu nunca mais vou ver vocês na vida.

- Meu amor você vai e ponto final.- Diz abrindo a porta do carro para que seus "homens" me coloquem la dentro.

Assim que os seus homens se aproximaram do carro eu começei a gritar, chingar, me debater difilcultando o máximo que eu conseguir, me segurei na porta com uma força que até eu mesma desconhecia.

- Isso é ridículo ela é uma só e vocês dois nem estão conseguindo colocar ela num carro.

- Ela estã resistindo .-

Continuo me segurando no carro até o "chefe" deles me pegar e me jogar com brutalidade subindo em cima de mim me imobilizando. Olha ele estava tão perto de mim que eu podia sertir sua ereção na minha barriga, isso foi um alerta para minhas lagrimas começar a cair e em um ato inesperado ele passa a língua nelas as secando.

- Podem ir senhor.- Diz o motorista

- Sim ele diz ainda em cima de mim.-

- Pera aí, ir para onde, me deixa sair daqui.-

- Shu, meu amor nos vamos ir para casa .-

- Eu quero ir embora.-

- Se você uma boa garota você poderia ir vendo a vista, mas eu não confio em você. Me da o sedativo.-

- Não por favor, eu vou me comportar.- Digo chorando

- Calma você vai dormir por algumas horas e ai quando acordar ja vamos está em casa meu amor.-

Sequestrada por um italiano (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora