- CAPÍTULO 01 -

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Dulce Maria

O trajeto entre a 10ak, uma das baladas mais conhecidas e badaladas de Nova Yorkl até qualquer motel próximo dali estava em completo silêncio, com hora ou outra nossas mãos correndo pelos nossos corpos quando parávamos em um semáforo. Eu estava levemente alcoolizada e creio eu que ele também

Eu usava um vestido perto, curto e colado ao corpo o que dava mais facilidade para que suas mãos percorressem até a minha intimidade, ao mesmo tempo em que eu tocava seu pau por cima da calça, já estava extremamente duro e arrisco a dizer que tem um excelente tamanho

— Podemos ir no Uno Prime, o que acha? - Perguntou ele

— Não interessa qual é o motel, só quero transar gostoso

— Você é safada, gosto assim - Deu um sorriso safado

— Não fale nada, apenas dirija e me toque - Inclinei a cabeça para trás

Ele então deslizou a mão direita novamente pelas minhas pernas, levantou um pouco mais o meu vestido e afastou minha calcinha para o lado, passando os dedos entre meus lábios vaginais e fazendo movimentos circulares em meu clítoris

— Ain caralho - Gemi baixo, fechando os olhos

— Nossa você está bem molhadinha, que delícia

A minha mão que passava pelo seu pau por cima da calça agora sentia ele pulsar, então disfarçadamente, sem que ninguém que estivesse na rua pudesse perceber, eu abri o zíper da sua calça. Por sorte sua camisa era grande, o que facilitou no disfarce para baixar um pouco sua calça a sua cueca, liberando assim seu pau enrijecido.

Comecei a massageá- lo, fazendo movimentos de vai e vem freneticamente. Ele tentava prestar atenção no trânsito e posso dizer que levou um susto quando sentiu minha língua tocar seu membro

— Caralho! - Disse ele soltando um gemido

Eu aumentei os movimentos, massageando suas bolas e dando leves cuspidas na cabecinha. Seu pênis era grande e grosso

— Quero que coloque ele todo na boca - Sussurrou

— E eu quero que você chegue logo a qualquer motel - Respondi rispida entre uma chupada e outra

Ele parou de me tocar e segurou o cabelo meu em um rabo de cavalo, gemia baixo e eu só queria chegar logo ao motel.

Eu passava a língua pela cabecinha daquele pau a fim de provocá - lo e ele puxava meus cabelos de forma violenta.

Dei leves mordidas por suas bolas e depois voltei a chupá - lo

— Caralho eu vou gozar porra - Disse gemendo

— Não quero que goze agora, você vai gozar comigo na cama, cavalgando em cima desse pau - Olhei para ele e voltei a chupá - lo em seguida

— Porra está quase impossível segurar, sua boca é uma delícia

Posso dizer que o meu boquete é muito bem elogiado pelos homens que eu saio, não sei se sou eu que entendo bem do assunto, se são as outras mulheres que não sabem fazer direito ou se eles usam dessa fala para tentar inventar uma desculpa sobre o seu rápido orgasmo. Chuto que a melhor opção é a terceira.

— O boquete está uma maravilha mas quero dizer que chegamos ao motel e não podemos ficar no carro se não nos pegarão no flagra - Disse puxando o freio - E ninguém quer ser pego no flagra transando

— Vamos logo!

Me ajeitei rapidamente e sai do carro, com ele vindo logo atrás. No caminho entre o estacionamento e a entrada do motel eu tive a impressão de sentir uma luz piscar sobre mim rapidamente, mas não me preocupei

𝑨𝒎𝒊𝒈𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏 𝑫𝒆𝒓𝒆𝒄𝒉𝒐𝒔  | Vondy |Onde histórias criam vida. Descubra agora