- CAPÍTULO 15 -

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Christopher Uckermann

A noite tinha sido ótima, não somente pelo sexo maravilhoso com Dulce Maria mas porque ela talvez não tenha percebido que me abraçou para dormir e o abraço partiu dela e também porque sonhei com o meu avô.

No sonho estávamos em uma praça muito bonita e sentados em um banco para conversarmos, meu avô contava como estava a vida após sua partida mas que ainda não tinha encontrado a vovó.

Sem mesmo eu contar para ele, vovô citou sobre as ameaças que meu pai me fez e a frase " - Tome cuidado com ele e não faça nada do que ele quer "

Percebi seu semblante mudar quando falei que estava trabalhando com Dulce Maria, mas diferente de papai, o seu semblante mudou para melhor, lembro que ele falou que Dulce antigamente era uma pessoa boa, que ele a viu algumas vezes quando ela era mais jovem, mas que se tornou amargurada e que eu tinha que ajuda - la, pois não está muito bem.

O que ele quis dizer com com essas coisas? Não sei! Quando iria perguntar meu sonho foi interrompido com os gritos de Dulce Maria pelo quarto, assim que abri os olhos a vi nua e descontrolada no interfone

—  ESPERO QUE RESOLVAM ISSO LOGO, PASSAR BEM! - Desligou o telefone

—  Nada melhor do que ser acordado aos gritos, bom dia - Falei coçando os olhos

—  Não tem bom dia!

—  Minha nossa, sempre com ótimo humor

—  Não tem como acordar de bom humor depois de dormir no chão e os técnicos virem falar que só virão arrumar a tarde. E pior, não tem outro quarto para mim, que droga! - A vi sentar - se emburrada no pé da cama

Ainda deitado, me levantei e fui até ela, a abraçando por trás e dando um beijo em seu pescoço, com o único intuito de provoca - la

—  Mesmo depois da noite de sexo que tivemos, você acorda mal humorada? Não foi o que pareceu quando você me abraçou no meio da noite.

—  Eu não te abracei não

—  Abraçou sim - Dei - lhe outro beijo no pescoço e acariciei sua seus seios, fazendo ela fechar os olhos e se arrepiar - Se quiser podemos repetir agora de manhã para ver se o seu humor melhora - Eu disse no pé do seu ouvido, dando leves passadas de língua

—  Eu não...

Não deixei que ela terminasse de falar, percorri minhas mãos por cada centímetro de seu corpo e parei em cima de sua bucetinha que já estava ficando enxarcada. Comecei a alisá - la levemente, brincando com os lábios vaginais e com o seu clitóris

—  Ai caralho - Dulce inclinou - se um pouco para trás e abriu mais as pernas, dando mais passagem para a minha mão

—  Mal toquei e já está enxarcada, que delícia

Penetrei um dedo em sua buceta, fazendo movimentos de vai e vem, Dulce começou a rebolar em meu dedo, gemendo baixo.

Puxei sua cintura para mais próxima de meu corpo e a beijei. Era um beijo afoito e intenso, ela soltava alguns gemidos entre o beijo.
Coloquei mais um dedo em sua bucetinha rosada e aumentei ainda mais os movimentos

—  Sua bucetinha é tão gostosa e apertada, dá vontade de te fuder toda hora - Disse olhando em seus olhos - Eu preciso te fuder Dulce, meu pau já está latejando

Dulce por sua vez deslizou sua mão sobre meu pau e começou a acaricia - lo e bater punheta para mim

 Estávamos nos acariciando feito dois loucos, com fome e desejo um pelo outro

𝑨𝒎𝒊𝒈𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏 𝑫𝒆𝒓𝒆𝒄𝒉𝒐𝒔  | Vondy |Onde histórias criam vida. Descubra agora