- CAPÍTULO 71-

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Dulce Maria

— Você acha que ela vai gostar disso, Anahi?...Uhum...É uma excelente idéia...Amanhã vou falar para ela..Ok...Beijos

Desliguei o celular e voltei a reparar a noite, eu estava na sacada observando o céu que estava encoberto por nuvens mas dava para ver a lua, que mesmo em tempos de frio, continuava dando show de beleza no céu. A nossa rua estava quieta, já se passava das 22h

Acabei por me assustar quando ouvir a porta do quarto abrir e Christopher entrar por ali, ele resolveu dormir comigo, havia ido na casa dele somente para pegar uma troca de roupa

— Rosana disse que Mariazinha já dormiu e que já está bem melhor, graças a Deus – Disse vindo até mim e me abraçando por trás – Mas o que você faz aqui fora, nesse frio somente com uma camisola de manga comprida e sem estar na cadeira de rodas?

— Eu não vou ficar andando de cadeira de rodas na minha casa Christopher, entenda! – Virei o meu pescoço um pouco para trás e dei um selinho nele

— Você precisa de repouso Dulce...

— Eu sei do que eu preciso, não vou fazer nenhum esforço, prometo não sair correndo por aí igual uma louca

Ambos rimos, Christopher fez um carinho em meu cabelo e demos mais um selinho

— Mas no frio você não vai ficar, vem

Soltei um grito de susto quando ele me pegou no colo, fechou a porta da sacada com os pés e me deitou na cama

— Besta, você vai me matar de susto – rindo, dei um tapinha no ombro dele

— O besta que você mais ama né? – Ele estava por cima de mim, me olhando nos olhos

— Eu amo um pouquinho sim

— Só um pouquinho assim? – Fez bico, fazendo o tamanho com as mãos que era o tamanho de um palmo – Ou assim? – Abriu os braços grandemente

— Eu te amo um tantão assim

Puxei ele pela camisa e iniciei um beijo apaixonado, passando as mãos por suas costas. Christopher passava as costas das mãos pelo meu rosto enquanto nossas línguas se entrelaçavam. Aos poucos o beijo foi se intensificando, desceu as mãos até a barra da minha camisola e a levantou. Eu ergui um pouco o quadril e entrelacei as pernas em volta do quadril dele e senti dar- me um tapa

— Gostosa – Sussurrou em meu ouvido

Seu membro já estava ficando duro, era notório pela calça em que usava. Agora ambos beijávamos o pescoço um do outro e com as mãos eu abri a calça dele e abaixei juntamente com a cueca.

Fiquei sem entender quando ele se levantou, subiu a calça e a fechou

— O que foi? Você não quer?

— Está muito bom o clima, estou muito excitado e louco para entrar em você porém você está de repouso e não podemos esquecer disso

— Não vou morrer por causa de uma transa, Christopher!

— Não se esqueça meu amor que você voltou hoje do hospital e teve 2 paradas cardíacas. Então sim, você vai ficar de repouso e nós não vamos transar – Pincelou o meu nariz

— Droga! Que porcaria!

— Você fica mais linda nervosa

— Não me amole, Christopher!

— Não me amole Christopher

Ele fez me imitando e tocando em seu membro por cima da calça

— Me deixa pelo menos te satisfazer

𝑨𝒎𝒊𝒈𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏 𝑫𝒆𝒓𝒆𝒄𝒉𝒐𝒔  | Vondy |Onde histórias criam vida. Descubra agora