Elara respirou profundamente quando as pernas tremeram Levemente.
As costas apoiadas na rocha gélida enquanto o corpo parecia querer entrar em combustão.
Ela não tinha ao que se agarrar quando os lábios de Lucien começaram a subir em selares pelas panturrilhas até as coxas dela.
O vestido uma bagunça em seu corpo, as camadas afastadas das pernas para que Ele a tocasse.
Lucien sorriu quando ergueu o resto do tecido e avistou a liga rígida segurando a pequena adaga.
O olhar deles se encontraram e ela sorriu voraz para ele.
- Uma mulher deve sempre andar preparada - Elara disse dando de ombros.
A gargalhada dele a fez se remexer sobre a pedra.
O corpo quente como o inferno, Não havia parte alguma que não se entregasse.
As mãos largas subiram e subiram e Elara prendeu a respiração, os dedos ágeis encontrando a peça íntima.
Quente.
Elara queria mais, o corpo pedia por mais, pedia que Lucien tirasse aquela peça e todas as camadas do vestido, os seios pesados deixavam explícito todas as coisas que passam em sua imaginação.
O cheiro intenso misturado ao de Lucien, seu íntimo ansiava por mais contato.
Quente como o inferno.
Era como ambos se encontravam.
Depois do primeiro beijo nenhum deles teve a coragem para se separarem, não quando Lucien se deleitou beijando toda a pele visível pelo vestido.
E teriam ido até fim de não houvesse ouvido um som mais adiante ao redor da praia.
Lucien em um minuto havia soltado as pernas dela e ela ajeitado a própria postura, as bochechas corando violentamente.
Eles olharam para todos os lados, as ruas vazias pela madrugada.
- Você descobriu quem nos seguia nos jogos ? - Lucien indagou se recuperando do que estava prestes a fazer, a respiração irregular e a voz rouca, não sabendo se devia ser grato pela interrupção ou deveras furioso.
- Não, não houve nem sinal de quem quer fosse quando voltamos...
Eles conversavam entre sussurros enquanto tentavam não fazer barulho ao saírem de perto da rocha a contornando.
Ambos com cada instinto aguçado.
Elara ergueu o rosto e farejou, as pernas tremeram e longe de ser pelos toques que recebia a pouquíssimo tempo.
Aquele maldito cheiro.
Ela vomitaria, céus ela colocaria toda as refeições para fora.
Lucien percebeu a mudança nela e se alarmou, algo estava terrivelmente errado.
- Volte para casa Lucien - ela susurrou para ele - cheque todos os postos dos guardas, em especial o de Hélion e Cris.
- Não - ele negou e ela o encarou - vamos para casa, juntos.
Não houve tempo para protestos quando a figura surgiu dentre as árvores e Elara engoliu em seco.
- Independente de qualquer coisa, Me prometa algo - ela susurrou para ele que a ouvia atentamente - voltará vivo, e levará Cris para Luca, ele cuidará dele.
- Porque você fala como se não fosse voltar ? - Lucien indagou já em posição a pronto para qualquer ataque do homem que surgia da pouca luz.
- Porque se me for possível, Vou o esfolar até o último pedaço - Ela disse acenando com a cabeça para o homem, uma fúria letal surgindo em sua feição, raiva resplandecente nos olhos - Nem que seja a última coisa que eu faça.
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Corte Do Amanhecer
FanfictionLucien estava cansado de mentiras, cansado de Não ser Amado. Daqui em diante ele se tornaria alguém pelo qual se orgulharia.