Capítulo 27

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maratona 2/4
meta: 40 comentários. (sem ser letras vagas ou pontos)

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Playboy 🤙🏻

Gordo: aí, tá feito. Agora é com vocês.- falou no radinho e saímos do hotel, entrando no helicóptero logo.

O mano que era o piloto começou a subir o helicóptero e eu tava admirado com a visto do Rio, pô.

Deu nem 10 minutos se pa, e o mano já pousou no teto do banco. Fiz minha oração em silêncio e bati na mão do meu coroa.

Descemos as máscaras e saímos do helicóptero. Coloquei a arma nas costas e já fui andando na frente, até sentir um puxão no braço e virei bolado pra olhar.

Coringa: se liga, o plano é teu mas eu não vou deixar tu ir botando as caras não.- nem falei nada, só olhei meu relógio que marcaram 20h da noite.

Playboy: bora, desce.- falei pros caras, e eles abriram um bagulho que dava numa escada.

Fomos descendo e já colocamos a arma mirada para frente.

Playboy: eu, JL e Coringa aqui, Th, Magrinho e Fael no de baixo. Vamo rápido porra.

Eles só assentiram e desceram.

Coringa: onde tá a porra desse papel que tu quer?

Playboy: fica na sala do cara que manda aqui.

JL: que porra tu quer nele?

Playboy: Gordo disse que tem um papel que incrimina o otário do governador.- falei andando pra frente e ouvi a porra do sinal quando detectou nossos passos.- Porra! Vamo rápido.

JL: pra que tu quer esse papel?

Playboy: pra ninguém vir atrás de nós.- falei começando a correr e meu pai e o JL fizeram a mesma coisa.

Invadi a porta da sala e vi que tinha três cofres.

Coringa: qual é?- apontou pros cofres com a arma.

Playboy: nenhum dos três, eles não deixariam fácil assim.- comecei a derrubar os quadros que tinham na sala e não tinha nada.- Abram esses cofres, vamo revirar eles.

Coringa: saiam da sala que vou explodir os três, vamo.- saímos de lá e meu coroa apertou três botões, ouvimos os estrondos e logo entramos de volta.

Playboy: olhem aí, vou revirar a sala. Arrastei a mesa, o armário, tirei o computador do lugar e não achei porra nenhuma.

JL: aqui só tem grana, e tem um bagulho do delegado.- falou lendo um papel.

Coringa: caralho, vamo levar. Vamo vazar, já temos alguma parada.

Peguei o teclado do computador e taquei na parede cheio de ódio. O teclado bateu no vaso de planta que tinha lá.

Olhei bem pra planta e vi que era falsa. Corri até a porra do vaso e fui quebrando a planta.

Perdição [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora