Malu 🍓
Playboy: dorme aqui.- falou cheirando meu pescoço.
Malu: não quero deixar minha tia sozinha.- a gente estava abraçados na porta da casa dele, esperando minha tia e a mãe dele pararem de conversar.
Playboy: aí tia?- a tia virou pra ele.- Coé, faz a boa e deixa tua sobrinha dormir aqui hoje pô.
Marisa: pode ficar, mas amanhã eu quero que você leve ela no hotel.- apontou pro Playboy que assentiu feliz.- Eu tenho umas coisas pra fazer amanhã, sabe Júlia... Primeiro tenho que tirar ela da escola, pedir transferência dela e tal. Depois tenho que ir no cartório, tirar uma cópia e autenticar meu documento comprovando que sou responsável legal dela. Porque o pai dela vai mandar caçar esse documento e eu não ando sem, tenho o documento original e uma cópia.
Júlia: ele é capaz?
Marisa: disso e de muito mais... Você pode guardar meu documento original? Eu sei que ele não vem aqui achar.
Júlia: claro.- minha tia entregou o papel a ela.- Vou guardar com cuidado, mas não sai daqui que eu estou com isso. Porque se sair e ele vir atrás com polícia e tal, eu vou entregar.
Minha tia se despediu da gente e eu e o Playboy levamos ela lá na entrada até ela pegar um uber, depois nós voltamos.
Ele guardou o carro na garagem e subimos juntos pro quarto dele.
Malu: amor, vou dormir com tua roupa e amanhã visto essa minha de novo.
Playboy: tu que manda, minha gata.- falou abrindo a porta da sacada e indo pra lá.
Malu: o que você tá pensando?- falei abraçando ele por trás.
Playboy: como tá difícil, tá ligada... Eu tava pensando se valia a pena ir pros Estados Unidos, abrir mão de algum bagulho meu por um tempo, mas quando eu soube o que tu fez, me faz pensar que eu vou e foda-se porque tu é a mulher da minha vida.
Malu: te amo, Pedro. Eu não sei mais viver sem você.
Playboy: mas conta aqui pro pai, como tu tá? De verdade mermo.
Malu: amor, é tão difícil... Meu pai não é quem eu pensava, eu achava que ele amava a medicina mais que tudo, até mais que eu. Mas não, o preconceito dele é maior que tudo... Eu acreditava nesse amor dele pela medicina porque ele sempre trabalhou muito, e quando você quer muito salvar as pessoas, significa que você tem o coração bom.
Playboy: tô ligado que é difícil pra tu, mas eu tô aqui beleza? Nem todo mundo é quem a gente espera, então vou te dizer um bagulho, nunca espere nada de ninguém que não seja você mesmo.
Malu: eu sei...- falei já começando a chorar.- Com minha mãe seria tão mais fácil.
Playboy: vem cá princesa.- me puxou pra um abraço e eu chorei pra caralho no peito dele enquanto seus braços me prendiam com força.- Tá ligada tua tia? Tu tem que agradecer a Deus por ela, porque eu duvido alguém querer essa responsabilidade que ela assumiu contigo.
Malu: ela é sensacional, mas não é a mesma coisa que uma mãe.
Playboy: eu sei amor. Tu tá ligada que eu te amo né?- assenti feliz.
Malu: um amor grande?- falei brincando.
Playboy: do tamanho do meu pau.- brincou também.
Malu: hum, muito pouco.- brinquei e ele deu um tapa na minha bunda, o que me arrancou uma risada alta.
Playboy: não reclama que é o que o pai tem a lhe oferecer.
Malu: e você pensa que eu acho ruim? Tô brincando com você idiota.
Playboy: eu sei que tá.
Malu: sabia não, achou que eu ia espalhar por aí que seu pau é pequeno né.
Playboy: ih, ala. Geral sabe que é k.o.
Malu: ah é, Pedro Maia?- levantei puta e coloquei as mãos na cintura.- Só falta dizer que as outras não reclamavam agora pra terminar o showzinho.
Playboy: mas só tu tá falando essa parada hein.
Malu: eu tô brincando idiota, porque seu pau é grande.
Playboy: ô Maria Luiza, a gente tá brigando por causa do tamanho do meu pau?- ele falou rindo e foi que eu me dei conta, então caí na risada também e voltei a deitar no peito dele.
Malu: te amo, você é minha cara metade.
Playboy: eu sei pô. Sou doidão por tu, tá maluco...- falou me puxando pra um beijo e apertando minha cintura.
Cedi o beijo que era leve, mas meu fogo foi se acendendo e eu fui intensificando o beijo.
Peguei impulso e sentei no colo dele, que nem achou ruim, só me ajudou.
Já fui tirando a camisa dele e passando a mão naquele tanquinho gostoso.
Playboy: tem certeza que tu quer transar?- falou descendo os beijos pro meu pescoço.
Malu: por que não ia querer?- falei suspirando sentindo a boca dele no meu pescoço.
Playboy: sei lá, tu tá triste.
Malu: então você tem que me consolar.- ele olhou pra minha cara rindo e eu ri junto. Depois já voltamos aos beijos e eu comecei a rebolar no colo dele.
Ele foi tirando minha roupa também e um imenso sacrifício pra abrir meilu sutiã.
Playboy: eu vou rasgar essa porra.- falou puto e eu ri do desespero dele.
Abri pra ele, que sorriu e apertou meus peitos. Num movimento rápido, ele me jogou pra baixo dele e começou a beijar e chupar meus peitos, deixando um monte de marca lá.
Eu gemia levemente enquanto sentia minha intimidade ficar toda encharcada.
Enquanto ele brincava com meus peitos, foi descendo a mão pela minha barriga e chegando na minha ppk.
Playboy: hum, tá molhadinha né gostosa.- falou mordendo meu lábio inferior.
Malu: pronta pra você.- ele me olhou por um tempo e me beijou com rapidez.
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quem não está no grupo, não vai saber o pq de eu estar sumida... Mas resumindo, estou muito sobrecarregada. Tentarei postar mais pra vocês!
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Perdição [M]
Romance+16|| Temporada 2 de "No Morro". Livro 1 disponível no meu perfil. "Ela é uma obra de arte que se não existisse eu mesmo teria esculpido... Ela roubou meu coração e olha que nem tinha revólver." 》Plágio é crime. Não copie, crie!