Capítulo 31

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Malu 🍓

Playboy: gostosa.- falou batendo na minha bunda. Puxei ele pra um beijo de novo e puxei os cabelos dele com vontade.

Nossos beijos estavam tão quentes que minha intimidade já estava toda molhada e o membro dele duro.

Ele começou a tirar minha blusa e apertar meus peitos enquanto eu arranhava ele. Fui ajudando ele a tirar meu short enquanto nossas bocas ainda estavam coladas.

Depois do meu, tiramos o short dele junto com a cueca. Descolamos nossas bocas e eu respirava muito ofegante, ele começou a mexer na gaveta da pia e tirou uma camisinha de lá.

Ele também com a respiração ofegante, vestiu o membro dele com o preservativo e me beijou de novo.

Fui mais um pouco pra ponta da pia e senti uma pressão na minha intimidade. O Pedro foi entrando devagarinho em mim, o que me fez morder a boca dele com vontade.

Soltei um gemido no ouvido dele e ele fez o mesmo no meu.

Ele ia se movimentando devagar e arrancando gemidos meus, porra, gostoso demais esse homem.

Eu gemia devagar enquanto olhava nos olhos dele. Eu estava toda arrepiada e ele também.

Puxei o cabelo dele e o Pedro colocou a mão no meu pescoço.

Malu: isso, Pedro.- falei baixinho no ouvido e ele começou a se movimentar mais rápido.- Assim...

Conforme eu ia falando, ele aumentava a velocidade dos movimentos dele.

Playboy: filha da puta.- falou puxando meu cabelo e eu sorri safada. Os movimentos dele dentro de mim já estavam rápidos e eu gemia na mesma frequência, porém baixinho por causa da família dele.

Ele saiu de dentro de mim e em um rápido movimento me desceu da pia, me colocando de costas pra ele.

Ali eu já entendi tudo. Sorri safada pra ele atrás do espelho e levantei um pouco uma perna.

Ele já deu um tapa na minha bunda, o que me fez gemer e entrou dentro de mim com força e sem aviso.

Meu gemido foi um pouco alto e ele tapou minha boca com a mão dele.

Ele voltou a se mexer dentro de mim e a puxar meu cabelo com a mão que tava na minha boca. Eu mordia minha boca loucamente (já que não podia fazer barulho), enquanto o Pedro me olhava através do espelho.

Eu revirava os olhos, gemia baixinho e mordia meus lábios conforme ele me penetrava.

Pedro foi acelerando os movimentos, o que fazia nossos corpos se baterem e causar um barulho não tão alto. Fui aumentando os tons dos meus gemidos, porque é impossível não gemer enquanto transo com o Playboy.

Playboy: caralho Maria Luiza.- falou ofegante e dando um tapa na minha bunda.

Ele puxou meu cabelo forte, que fez com que minha cabeça fosse para trás e ele encostasse a boca no meu pescoço, deixando uns chupões por ali.

Eu já estava quase chegando no meu limite quando o Pedro saiu de dentro de mim, eu olhei puta pra ele.

Playboy: quero gozar contigo sentando em mim.- sussurrou no meu ouvido e eu me arrepiei todo, senti até minha intimidade se contrair.

Eu sorri pra ele, que fez o mesmo e ataquei a boca dele. Fui empurrando ele até a cama ainda com os lábios grudados.

Joguei ele na cama e fui subindo em cima dele, colocando cada perna minha nos lados do corpo dele. o Playboy colocou a mão na minha cintura enquanto seus olhos estavam presos em mim.

Encaixei o membro dele na minha entrada e fui descendo devagarinho. O Pedro apertava minha bunda enquanto eu gemia e veio beijar minha boca.

Quando eu senti ele me preencher por inteiro, eu gemi de leve na boca dele e ele mordeu meu lábio.

Ele ainda apertando minha bunda, foi me ajudando a subir e descer devagarinho enquanto gemia também e soltava uns suspiros.

Rebolei ali em cima dele e vi ele ficar doido, deu um tapa na minha bunda e veio beijar meu pescoço.

Fui descendo e subindo mais rápido com o  Playboy me ajudando, eu joguei a cabeça pra trás enquanto gemia baixinho.

Minha boca tava toda mordida, não poder gemer alto estava me matando.

Continuei aumentando meu ritmo e sentindo que meu orgasmo já estava vindo.

Playboy: caralho Maria Luiza.- falou suspirando e dando um tapa na minha bunda. Ele puxou meu cabelo para trás e depois colocou a mão no meu pescoço.

Malu: ai Pedro...- falei ofegante e sentando muito rápido.

Meus olhos começaram a revirar já e sentia minha intimidade e o membro dele pulsar.

Playboy: goza comigo, minha gostosa.- falou no meu ouvido e eu dei uma rebolada, já sentindo aquele alívio percorrer meu corpo e comecei a rebolar devagarinho.

Ele beijou minha boca e tava difícil se manter no beijo, nossa respiração estava muito ofegante. O Pedro me tirou de cima dele e me deitou na cama, eu fiquei olhando pro teto com a mão na barriga enquanto tentava controlar minha respiração.

Olhei pro Playboy e vi que ele tirando a camisinha que estava suja.

Playboy: aí ó, o que tu me faz fazer.- eu ri.

Malu: te faço o quê?

Playboy: gozei na camisinha.- falou indo pro banheiro.

Malu: trás meu celular.- gritei pra ele, que voltou com os celulares e jogou na cama.- Mas a camisinha serve pra isso.

Playboy: mas eu evito tá ligada, medo da porra de vazar e ter uma cria.- falou deitando do meu lado e me puxando pro peito dele.

Malu: imagina você sendo pai.

Playboy: nem brinque pô.- eu ri.

Malu: você já transou sem camisinha com alguém?

Playboy: tá maluca? Primeira transa com as mina eu uso, não sei se elas tem alguma doença.

Malu: e na segunda?

Playboy: se toca, tu é a única que já experimentou desse corpinho mais de uma vez.- eu ri e dei um tapa nele.

Malu: você é gostoso demais, Pedro.- falei olhando pra ele e passando a mão na barriguinha dele.

Playboy: tá doido, olha a gostosa que eu namoro. E nem é só por esse corpão, teu jeito te deixa ser a única mina que eu quero que seja minha namorada.

Malu: espero que você tenha ciência da sorte que você tem.- falei brincando.

Playboy: ih ala, tu que tem sorte otária.

Malu: tenho mesmo, e eu sei disso.- ele olhou rápido pra mim e sorriu.- Sério, quem tem a sorte de ter um primeiro namorado tão bom assim? Olha só... É gato, gostoso, atencioso, transa bem, é gente fina, teria melhor?

Playboy: claro que não.- falou se achando e com um sorriso lindo.- Tá maluca, se algum dia eu te vejo com outra pessoa, eu mato o cara.

Malu: e se for uma mulher?

Playboy: aí a gente faz um ménage, né...

Malu: idiota.- ri e bati dele.

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Perdição [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora