Capítulo O7 Goes on

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NOTAS DA AUTORA:

Estou muito feliz com a recepção que a fanfic tá tendo!!!! Muito obrigada pelo apoio! Ficaria mais feliz se vocês comentassem mais... e votem nos capítulos também, por favor :)

Anyway, perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem ^^

Tradução do capítulo: Continua

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— Quer saber? – Rebby bate o copo vazio na mesa e reprime um arroto na mão

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— Quer saber? – Rebby bate o copo vazio na mesa e reprime um arroto na mão. — Nós três estávamos precisando desse encontro!

— É. – troco olhares significativos com Miguel observando o nível de alcoolismo de Rebby. — Mas nós três também acordamos cedo amanhã.

— Ah, corta essa! – Rebecca leva mais um petisco à boca. — Você acabou de voltar de uma lua de mel pela Europa! Não tinha que estar mais relaxada?

— Rebby, já passou da meia-noite. – Miguel coça os olhos vermelhos de sono. — E ainda temos que te deixar em casa.

— Eu estou de carro. – Rebby faz beicinho.

— Você não tem condição alguma de dirigir! – minha voz sai repreensiva e estridente.

— Aqui. – a moça volta com o recibo de nossas contas pagas.

— Obrigada! – guardo o cartão de crédito na carteira e pego a bolsa. — Vamos!

Rebecca resmunga, mas desiste quando vê que Miguel e eu já estamos de pé.

Minha amiga se atrapalha ao levantar da cadeira e esbarra na pessoa sentada na mesa atrás de nós. Peço desculpas por ela e seguro seu braço enquanto saímos do restaurante.

Sinto o celular vibrar mais uma vez. Deve ser mais uma ligação de Steve, preocupado pela hora tarde em que estou fora de casa.

— Como vamos fazer? – Miguel se refere ao carro de Rebby. — Eu vim com o meu.

— Eu também. – Rebby joga seu peso em cima de mim e eu quase caio com o susto. — Rebecca? Miguel, ajuda!

— Acho que ela não está se aguentando em pé. – Miguel segura a cintura de Rebby. — E agora?

— Não podemos deixar o carro dela aqui.

— Vamos fazer assim: eu vou no meu carro e você vai no de Rebecca. Nós a deixamos em casa e depois você volta comigo no meu carro para cá. Assim você pega o seu e vai para casa.

— Caraca! Que trabalheira! – bufo contra as mãos. — Não tem jeito, né?

— Já está tarde para irmos e voltarmos andando. – Miguel me olha sugestivamente. — Vamos?

— Vamos!

Abro a bolsa de Rebby e pego suas chaves. Miguel me ajuda a colocá-la sentada no banco de carona e a prender seu cinto de segurança. Ele espera que eu dê a volta e entre pelo lado do motorista antes de ir até seu carro estacionado na esquina.

Never Tear Us Apart 🔞 Romanogers / SteveNatOnde histórias criam vida. Descubra agora