🔞
TERCEIRA TEMPORADA DA FANFIC "I PUT A SPELL ON YOU"
Os sinos tocaram e o matrimônio veio. Confiança, harmonia, segurança e, acima de tudo, amizade e amor predominam os corações de Natasha e Steve.
No final dessa trilogia, sentimentos e reações sã...
Particularmente, eu amei escrever esse capítulo! Espero que vocês tenham a mesma sensação ao ler kkkkkk
Banner lindo feito pela designer Mase do Heaven Editions 🤍
Perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem ^^
Tradução do capítulo: Cartas
__________________________________
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Esse acordo, então, significa que nenhum de nós terá que falar mais nada sobre isso?
— É. – minha mãe prova a calda da panela. — Não será necessário nenhum julgamento nem testemunho, querido.
— Pelo menos isso. – brinco com o copo d'água vazio. — Penelope e papai ainda estão brigados?
— Seu pai não está brigado com Penelope.
— Mas Penelope está com ele. E é sobre isso que está conversando com Natasha agora lá no quarto.
— Não. Não é uma briga. – minha mãe reconsidera a palavra. — Ela só ficou magoada. É um assunto delicado.
— Claro. Era a mãe dela.
— Eu sei. – ela suspira ao terminar de mexer a calda. — Pensar que algo que já aconteceu poderia ter sido evitado dói demais.
— Imagino. – eu a ajudo a despejar o chocolate quente no bolo.
— E você? – mamãe me lança um olhar curioso antes de voltar sua atenção para o que faz. — Por que está com essa carinha?
— Estava numa consulta com Natasha antes de virmos para cá.
— Consulta? – ela franze a testa antes de pender para o lado errado. — Oh! Ela está...
— Não. – sou rápido em responder. — Mas a consulta foi sobre isso.
— Como assim? – minha mãe termina de raspar a panela e me dá a colher. — Sei que gosta.
— Acertou. – sorrio antes de passar a língua pela primeira camada quente.
— Cuidado. Acabou de sair do fogo. – ela liga a torneira junto com o detergente e deixa a água encher a panela para ficar de molho. — E então? Por que a consulta? – pergunta após secar as mãos para desligar a boca do fogão.
— Só estou te contando porque Natasha me autorizou, mas ela ainda não falou com mais ninguém sobre isso. Nem mesmo com a própria família.
— Tudo bem. – minha mãe se senta à bancada da cozinha com uma expressão preocupada. — É grave?
— Não, mas é delicado. – escolho o banquinho à sua frente. — Tanto que Natasha nem me contou quando descobriu. E parte disso foi culpa minha, já que eu tive várias falas inadequadas sobre isso.
