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TERCEIRA TEMPORADA DA FANFIC "I PUT A SPELL ON YOU"
Os sinos tocaram e o matrimônio veio. Confiança, harmonia, segurança e, acima de tudo, amizade e amor predominam os corações de Natasha e Steve.
No final dessa trilogia, sentimentos e reações sã...
Eu sei que tô em dívida com vocês kkkkkkk foi mal! Mas hoje finalmente entrei oficialmente de férias, então vou ter bastante tempo pra me dedicar à escrita de todas as minhas fanfics! Eba!
Enfim, gostei muito de escrever esse capítulo, amores. Foi um momento soft romanogers que o nosso otp estava precisando bastante!
Banner lindo feito pela designer Winter do blog Arrow Edits :)
Perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem ^^
Tradução do capítulo: Na saúde e na doença
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— Eu estava esperando por vocês! – ele me abraça assim que abre a porta.
— Oi! – retribuo ao seu cumprimento. — Desculpe. Pegamos uma nevasca terrível.
— Sei como é. – depois que eu passo pela entrada, o homem recebe Steve da mesma maneira que me recebeu. — Ainda bem que meu netinho não chegará em meio a todo esse frio, né?
Ele coloca as mãos em minha barriga levemente protuberante de cinco meses e movimenta meus quadris para os lados de modo cuidadoso.
— Não fique balançando minha esposa desse jeito! – Steve o afasta para o lado, mas não reprime o sorriso que estica seus lábios.
— Está tudo bem. – aperto o ventre ao sentir um chute. — Só que tem um problema.
— O que foi? Você está bem?
— Sim! – afago o braço de meu marido para acalmá-lo. — Só que não é o que estávamos pensando que fosse.
— Como assim? – o homem mais velho alterna seus olhos castanhos entre Steve e eu.
— Não terá um netinho.
— Oh. – ele pisca e parece refletir antes de abrir um largo sorriso. — Oh! Oh! Claro!
— Netinha.
— Que coisa linda! – seus joelhos se dobram enquanto agacha na altura de minha barriga. — Oi, meu amor! Vovô está louco para te conhecer. Será a minha princesinha.
— Já pensamos num nome.
— Qual? – sua atenção se volta para Steve.
— Gwendolyn. Mas para nós será Gwen. – Steve circula meus ombros. — Em homenagem a uma querida amiga de Natasha.
— Sei que ela ficaria feliz. – acaricio meu ventre. — De onde quer que esteja, sei que se sentirá honrada por isso. E esse bebê é um milagre, então é justo batizar com seu nome.
