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TERCEIRA TEMPORADA DA FANFIC "I PUT A SPELL ON YOU"
Os sinos tocaram e o matrimônio veio. Confiança, harmonia, segurança e, acima de tudo, amizade e amor predominam os corações de Natasha e Steve.
No final dessa trilogia, sentimentos e reações sã...
Oi, meus amores! Como passaram o Natal? Foi tudo bem? Espero que todos tenham passado uma noite de paz, saúde e alegria com os familiares! Foram 2 anos difíceis, né? Temos que ser gratos por estarmos vivos e bem com nossos parentes :3
Anyway, sobre a fanfic kkkkkkkkkkkkk acho que teve um errinho na hora da designer fazer o banner e aí a Nat ficou de cabeça pra baixo kkkkkkkkkk enfim... tentem não reparar muito.
Perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem :) Tradução do capítulo: Acredite
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Passei a noite toda me revirando na cama sem conseguir dormir. Ainda penso demais no momento altamente constrangedor e frio que Peter ocasionou no evento. Por diversas vezes tentei chorar baixinho e me acalmar, mas Steve escutava meus soluços e logo também acordava para me consolar.
Eu me sinto mal por ter atrapalhado seu sono, mas me sinto pior por me deixar condicionar a esse papel ridículo de ainda tentar resgatar qualquer resquício de amizade entre Peter e eu. Obviamente ele já deixou mais do que claro que conviver comigo simultaneamente se ligará à lembrança de Gwen e de como ela partiu por, indiretamente, minha causa.
Eu tento me absolver dessa culpa e deixar as palavras de meu terapeuta, amigos e familiares me acalmarem ao dizer que não fiz nada de errado. E eu realmente não fiz. Mas é doloroso pensar que Gwen poderia estar viva se não tivesse se encontrado comigo naquela noite. Ou se eu não a tivesse chamado para conversarmos com Rebecca. Mesmo que tenha sido uma fatalidade, isso irá me acompanhar para sempre. E não há nada que eu possa fazer para mudar.
— Natasha?
— Ahn? – Mantis está parada em frente a mesa de minha sala. — Oi.
— Desculpe entrar aqui, mas não estava atendendo. – ela dirige um olhar ao telefone.
— Ah. Eu... desculpa. Não me dei conta. – passo as mãos pelo rosto na tentativa de afastar meus pensamentos melancólicos. — O que foi?
— Srta. Deelwish te telefonou a manhã toda. Estava com pacientes, então...
— Tudo bem. Na próxima vez que ligar... – o telefone de sua mesa começa a tocar novamente.
— Só um momento! – Mantis se afasta após eu consentir com a cabeça. — Ah! Srta. Deelwish! Ela...
— Pode passar! – grito de minha sala.
— Okay! – Mantis me responde antes de voltar e fechar a porta.
— Oi, Rebby!
— Oi! – minha amiga responde do outro lado da linha. — Como você está?
— Bem.
— Natasha.
— É sério. O que quer que eu diga? Já deve imaginar.
