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TERCEIRA TEMPORADA DA FANFIC "I PUT A SPELL ON YOU"
Os sinos tocaram e o matrimônio veio. Confiança, harmonia, segurança e, acima de tudo, amizade e amor predominam os corações de Natasha e Steve.
No final dessa trilogia, sentimentos e reações sã...
Atualização nova, cheirosa e quentinha do forno pra vocês!
Banner feito pela maravilhosa Stratostella, designer do blog Magic Inside ^^
Perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem :)
Tradução do capítulo: Ausência
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Final de semana. Sábado. Dois dias antes do aniversário de Steve. E temporada de estadia da minha mãe com minha irmã e meu pai em Nova York.
Foi uma surpresa quando recebi seu telefonema anunciando que passaria o feriado aqui com Hazel. Mais surpresa ainda saber que meu pai também conseguiu uma folga no escritório para vir me ver. Acho que os dois na verdade se sentiram no direito de empurrar um pretexto goela abaixo apenas para me checar. Sim, mamãe e papai, estou inteira.
Foi uma grande dor de cabeça tentar convencer meus pais a não gastarem com hospedagem em hotel, já que poderiam ficar lá em casa. Mas minha mãe conseguiu nos convencer no argumento de privacidade. Tanto nossa quanto deles. É. Sem detalhes.
Assim que descobriu a chegada de minha família, Sarah se ocupou em recebê-los de braços abertos. E foi a isso que nos apegamos para o programa de hoje: visitar a Estátua da Liberdade.
Steve foi incisivo com a mãe ao irmos apenas nós, por uma questão de intimidade familiar. Surpreendentemente, isso calou e convenceu Sarah.
— Esse lugar é lindo! – papai beija minha cabeça e circula meus ombros.
— É mesmo. – eu me apoio em seu abraço.
— E como você está, princesa?
A vontade que tenho é de gritar a verdade a quatro ventos. Como posso estar diferente de "um caco" com tudo isso acontecendo? Até mesmo o que desconfiei de ter sido uma gripe passageira acabou se diagnosticando como uma febre emocional. Sim. Cheguei a esse ponto. Meu corpo me avisou, mas eu não ouvi.
Amo meus pais, mas não os queria aqui. Não agora. Não com as más notícias batendo à nossa porta a cada minuto do dia. Mas, como não posso abusar da sinceridade que me sufoca a garganta, respondo a papai a palavrinha rotineira que todos usam em situações assim.
— Bem. – o vento balança meus cabelos. — Feliz por terem vindo.
— Também estamos. – ele mexe os ombros.
— Por que decidiram passar o feriado aqui?
Papai me encara com um sorriso curioso.
— Não que seja ruim. – trato de me corrigir. — Mas nunca fizeram isso antes.
