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TERCEIRA TEMPORADA DA FANFIC "I PUT A SPELL ON YOU"
Os sinos tocaram e o matrimônio veio. Confiança, harmonia, segurança e, acima de tudo, amizade e amor predominam os corações de Natasha e Steve.
No final dessa trilogia, sentimentos e reações sã...
Foi um dia corrido pra mim kkkkkkkkkkkkkkkkkkk mas consegui vir atualizar!!!
Banner muito lindo feito pela designer Shinous do blog Demolir Text :D
Perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem ^^
Tradução do capítulo: E se?
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Curiosamente, Sarah não nos telefonou nenhuma vez nem foi até nossa casa desde o início de todo esse escândalo. Steve diz que ela está agindo assim porque ele mesmo pediu a Joseph que mantivesse a mãe afastada de nós, ao menos nesses dias mais turbulentos em que os jornalistas estariam vendendo a própria alma por notícias.
A conversa que Steve e eu tivemos, mesmo que regada a uma breve discussão, conseguiu nos conciliar um pouco. Temos noção de que uma bomba ainda mais devastadora pode estourar a qualquer momento, mas estamos juntos para enfrentá-la e recolher os cacos que sobrarem. Porém, ainda que isso tranquilize ao menos um quarto do aperto em meu coração, não posso me impedir de balancear toda vez que o telefone toca ou quando recebo uma mensagem. Sempre imagino que possa ser alguma fofoca da imprensa. Ou novas reações e cobranças de minha família, como agora com a mensagem de Sebastian exatamente do jeito que Darcy chegou a me alertar que poderia acontecer.
Como vc tá? Precisa de mim?
Suas palavras são amigáveis e acolhedoras. Mesmo nervosa, não posso me impedir de sorrir enquanto respondo.
Meus dedos tremem sobre as teclas diversas vezes, escrevendo e apagando repentinamente até eu me sentir minimamente satisfeita com o que retornarei ao meu primo.
Oi! Tudo bem. Estamos deixando tudo por conta das investigações. E por aí?
Sebastian fica online um minuto após minha resposta e já começa a digitar.
Titia e vovó acompanham os jornais todos os dias. Vc caindo que nem uma folha de papel não ajudou muito. Quer que eu dê algum recado?
Mais uma vez eu repenso antes de escrever de volta.
Apenas informe que tá tudo bem, que estamos bem. Não precisam se preocupar.
Ele me manda uma figurinha engraçada e diz que me ama antes de interromper nossa conversa. Nesse exato momento, meu telefone toca e meu coração pula, mas volto a respirar corretamente quando leio o nome na tela.
— Oi, sumida!
— Oi, Rebby! – sorrio pelo modo que me chamou.
— Como vai?
— Na medida do possível.
— Evitar o problema não o faz desaparecer.
— Eu sei! Mais do que ninguém! Mas é um assunto muito delicado.
