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TERCEIRA TEMPORADA DA FANFIC "I PUT A SPELL ON YOU"
Os sinos tocaram e o matrimônio veio. Confiança, harmonia, segurança e, acima de tudo, amizade e amor predominam os corações de Natasha e Steve.
No final dessa trilogia, sentimentos e reações sã...
Perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem ^^
Tradução do capítulo: Vício
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Jamais pude imaginar que minha noite e de Natasha se estenderia a uma situação de pânico como essa. Ainda estou tentando compreender de fato as palavras que meu pai me disse logo antes de desligar o telefone.
Eu me lembro dos olhos arregalados de Natasha quando passei a informação e sua voz trêmula enquanto tentava entender exatamente o que eu estava lhe contando. Ela estava tão assustada. Talvez eu possa me arriscar a dizer que Nat ficou mais assustada do que eu. E talvez eu esteja certo, dado ao fato de que essa é de longe a primeira vez que passo por essa situação, assim como meus pais.
Eu realmente acreditei que Bucky tinha entrado nos eixos depois da última vez. E acreditei de fato que aquela seria a última vez. Mas eu estava perigosamente enganado. E agora estamos aqui, no hospital, saindo do elevador e correndo até o quarto que a moça nos informou na recepção.
— Mãe!
Uma enfermeira responsável pela bancada do andar nos olha com uma cara feia assim que ouve meu grito, mas não tenho tempo para essa merda. Ela que se foda! E nem tente vir me dizer nada!
— Oi, meu filho. – minha mãe se levanta da cadeira e nos olha. — Desculpa estragar a noite de vocês.
— Não se preocupe...
— Como Bucky está? – corto Natasha bruscamente, já de saco cheio de toda a situação.
— Vivo. – ela ergue os ombros e deixa mais lágrimas escaparem. — Agora seu pai está com ele. Penelope ficou um pouco aqui, para nos trazer algumas informações, mas precisou cuidar de outros pacientes.
— Ele...
— Como foi isso, mãe? – interrompo Natasha mais uma vez, pois agora não estou com tempo nem cabeça para deixar que alguém faça perguntas contrárias as que eu quero fazer e das quais eu preciso das respostas.
— O mesmo de sempre. – os ombros de minha mãe levantam novamente. — Sem surpresas, meu filho. Não boas. Infelizmente.
— Merda!
— Eu sei.
— O médico disse alguma coisa?
— Bucky ficará em observação. Precisam tirar a toxicidade de seu sistema. – ela chora enquanto responde. — Você sabe, Steve. Como das outras vezes.
— Eu sei. – fico desconfortável presenciando a dor de minha mãe, então ergo a mão até seu ombro para consolá-la, mas esse ato me deixa ainda mais desconfortável, então eu recolho o braço. — Eu... eu posso entrar?
