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TERCEIRA TEMPORADA DA FANFIC "I PUT A SPELL ON YOU"
Os sinos tocaram e o matrimônio veio. Confiança, harmonia, segurança e, acima de tudo, amizade e amor predominam os corações de Natasha e Steve.
No final dessa trilogia, sentimentos e reações sã...
Cheguei!!!! Viram que a fanfic tá de capa nova por aqui???
Quanto tempo, meus amores!! Prometo que não irei demorar mais tanto assim pra atualizar a fanfic, pois minha meta pra essa temporada é finalizar o mais rápido que eu puder pra já começar a me dedicar a projetos futuros que tenho em mente :)
Anyway, quem for ler o capítulo por aqui verá que o banner tá diferente de quem for ler pelo Spirit. Isso porque eu encomendei primeiro com uma designer, só que ela demorou um pouquinho e não me deu um retorno, então eu achei que ela tava ocupada com afazeres pessoais e não conseguiria me entregar o banner a tempo. Daí encomendei num blog com outra. Acabou que hoje ela entrou em contato comigo e me enviou.
Então, pra ficar uma coisa justa e eu não desperdiçar tempo nem talento de nenhuma das designers, resolvi dividir: um banner será postado no capítulo daqui e o outro será postado no capítulo do Spirit :)
Enfim, perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem... e tirem as crianças de perto ( ͡° ͜ʖ ͡°
Tradução do capítulo: Quente
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— Você está com uma cara péssima!
A acusação inesperada de Alannah me faz erguer os olhos do copo de café que seguro.
— Está sendo cansativo hoje. – dou de ombros sentada à mesa de refeitório do consultório.
— É? – Alannah beberica seu chá. — Caso difícil?
— Na verdade são alguns problemas pessoais.
— Uh! – ela faz uma careta engraçada. — Some isso com o maravilhoso trabalho impessoal de psicóloga e tudo dá certo.
— Exatamente! – descanso a cabeça na mão e rio. — E você? Também não parece estar com uma carinha boa hoje.
— Dois casos de Síndrome do Pânico e um de TDA.
— Nossa!
— Pois é. – Alannah tamborila as unhas pintadas de preto na mesa. — Ah! Antes que eu me esqueça! É possível que eu te indique uma criança.
— Qual diagnóstico?
— Possível caso de Asperger.
— Por que a desconfiança?
— Veio de uma professora. E os pais querem ter certeza.
— Okay. Pode me passar a ficha?
— Vou te enviar por e-mail. – ela suspira contra a mão. — Nossa! Estou tão exausta!
— Eu também. – tomo mais goles de meu café. — E o pior é que acho que terminei por hoje.
— Mesmo? – Alannah ergue uma sobrancelha perfeitamente alinhada. — E a vida de casada?
