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TERCEIRA TEMPORADA DA FANFIC "I PUT A SPELL ON YOU"
Os sinos tocaram e o matrimônio veio. Confiança, harmonia, segurança e, acima de tudo, amizade e amor predominam os corações de Natasha e Steve.
No final dessa trilogia, sentimentos e reações sã...
Diferente das outras vezes, não vim atualizar agora pela pressa de terminar logo. Ao menos não só por isso kkkkkkkk agora eu vim atualizar porque tava precisando distrair a cabeça com alguma coisa. Longe de mim querer usar vocês e soar como algo pejorativo, mas eu vou começar a trabalhar na segunda na minha área de formação acadêmica e tive uma leve surtada kkkkkkkkkk bateu um medinho da vida adulta tá batendo na porta e me senti numa crise de ansiedade. Enfim... já vai passar, mas eu precisei pensar em outra coisa kkkkkkkkk
Anyway, espero que gostem :)
Perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem ^^
Tradução do capítulo: Nós não escolhemos cair
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— O que está fazendo aqui, Peter?
— Primeiramente, vim te pedir desculpa.
— Desculpa?
— É. Posso? – aponta para o sofá de meus pacientes.
— Claro! – eu me junto a Peter. — E então?
— Sinto muito.
— Pelo quê?
— Você sabe.
— Okay. É isso? – fico de pé e volto até a mesa.
— Natasha... – Peter também se levanta.
— É sério. – desisto de tentar colocar a pasta dentro da bolsa e a soco de qualquer jeito. — Você já veio e se desculpou, então pronto.
— Desculpa ter ignorado você.
As palavras de Peter me congelam no momento em que tentava puxar o zíper da bolsa para fechá-la.
— Desculpa não ter atendido quando ligou nem respondido quando mandou mensagem. Desculpa não ter conversado com você nem ter dado um sinal de vida sequer. Desculpa ter te culpado, Natasha. Desculpa ter te excluído de minha vida sem nem ao menos te dar uma oportunidade de defesa. Não que você precisasse, mas eu devia isso a você. No mínimo.
Ainda estou reflexiva sobre tudo o que disse enquanto permaneço de costas, segurando as alças de bolsa com dedos frouxos.
— Eu sei que não tem culpa pelo que aconteceu. – a voz de Peter treme. — Levei quase um ano para perceber. Parecia mais fácil se eu culpasse alguém, como se isso pudesse justificar. Mas a verdade é que nunca vamos entender por que coisas assim acontecem. – deixo Peter falar enquanto lágrimas escorrem. — O fato é que perdi o grande amor da minha vida. E me senti desolado.
Finalmente saio de meu transe melancólico e limpo o rosto antes de me virar. Sua expressão está tão apreensiva e tristonha quanto a minha.
