🔞
TERCEIRA TEMPORADA DA FANFIC "I PUT A SPELL ON YOU"
Os sinos tocaram e o matrimônio veio. Confiança, harmonia, segurança e, acima de tudo, amizade e amor predominam os corações de Natasha e Steve.
No final dessa trilogia, sentimentos e reações sã...
Perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem ^^
Tradução do capítulo: Difícil de saber
__________________________________
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O que denuncia mais um amanhecer desta conturbada semana é a fraca luz do sol atravessando por baixo das cortinas. Um olhar para meu Iphone após pegá-lo no criado-mudo me informa que acordei quinze minutos antes do meu alarme tocar.
Percebo que o restante da cama está vazio, mas o colchão possui algumas ondas amassadas, o que me leva a desconfiar que Steve tenha se levantado há pouco tempo. Desativo o alarme de hoje e devolvo o celular para o móvel antes de levantar.
Saio do quarto em busca de Steve e já começo a escutar sua voz antes mesmo de terminar de atravessar o corredor e chegar à sala. Ele está andando de um lado para o outro em frente ao sofá enquanto grita no telefone.
— E ele passou essa noite bem? Sim. Menos mal. E o que o médico disse? – Steve faz uma pausa para ouvir a outra pessoa e revira os olhos com o que escuta. — Porra! Como assim ainda não falaram nada hoje? Quê? Mas como não tem médico? Não existe o caralho do plantão? – seus olhos se cerram como se ele estivesse se controlando para não esmagar o Iphone entre os dedos. — Eu quero que exija que alguém atualize o boletim médico do meu irmão! É o mínimo! Sim! E a Penelope? – Steve escuta novamente e suspira após o que suponho ser a resposta. — Ela é enfermeira, então pode tentar buscar alguma informação! Sim, pai! Porra! Esse é o único hospital em que o paciente precisa mendigar atenção! Tire Bucky daí! – ele percebe quando apareço em sua frente e me olha de cima a baixo. — Claro que precisam tirar! – Steve desvia os olhos de mim e franze a testa. — Levem para algum lugar onde respeitam o paciente! É! Porra, pai! Será que preciso discutir com você também?!
Ele afasta o celular da orelha e se aproxima para beijar meu rosto antes de me entregar o Iphone.
Quando passa por mim a caminho da cozinha, eu compreendo que deixou o aparelho comigo para que eu fale com Joseph. Quer dizer, isso se já não tiver desligado.
— Oi. – murmuro incerta.
— Natasha?
— É.
— Cadê o Steve?
— Ele... – eu me viro para trás a ponto de ver Steve negar com a cabeça em minha direção ao perceber meu intuito de chamá-lo. — Ér... ele... ele...
— Ficou zangado comigo, não é?
— É. – um sorriso amarelo estica meus lábios. — O que houve? O médico não deu novas notícias?
— Não hoje. Mas ainda são sete da manhã. Steve está nervoso demais.
— Ele está. Mas eu sei que vocês também. Todos nós. E cada um reage de uma forma. – saio em defesa de meu marido, mas também não condeno a atitude de seus pais. — Eu vou tentar conversar com ele.
