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TERCEIRA TEMPORADA DA FANFIC "I PUT A SPELL ON YOU"
Os sinos tocaram e o matrimônio veio. Confiança, harmonia, segurança e, acima de tudo, amizade e amor predominam os corações de Natasha e Steve.
No final dessa trilogia, sentimentos e reações sã...
Tô atualizando rápido, né? Pois é, meus amores!!! A meta é terminar essa fanfic o quão breve possível e finalizar de uma vez por todas esse projeto de IPASOY kakaka já estou com muitas outras ideias em mente e quero colocar todas em prática, então por isso vou acelerar com essa fanfic aqui o mais rápido que eu conseguir :)
Perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem ^^
Tradução do capítulo: Paralelos
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Meu pós-almoço com Pepper, Morgan e Carol foi produtivo. Após todos os podres vantajosos que ela me confidenciou a respeito de Steve, comecei a perceber que seu modo simpático e amigável se resume a isso mesmo. Quase a comparei com Gamora, mas desisti pelo fato de que Carol consegue sorrir bem mais do que ela.
No final do dia estou me sentindo leve e realizada. Foram horas difíceis hoje no trabalho. Apesar de eu ter conseguido alcançar um início de progresso com um garotinho, antes dele tive dois casos difíceis.
Um desses casos envolve Beatrice. Ela ainda não se abre o suficiente comigo. Desconversa sempre que eu menciono sobre seu padrasto e começa a chorar toda vez que eu tento pressionar um pouco. Sua mãe chegou a participar de algumas sessões, mas notei que Beatrice parece ficar mais reclusa perto dela, por questões óbvias, então começamos a separá-las um pouco.
Em algumas ocasiões parece ter efeito, pois Beatrice se sente mais à vontade para responder algumas coisas que tento arrancar dela, mas em outras é como se ela se sentisse insegura e sozinha sem a mãe por perto, então eu preciso chamá-la para que Beatrice se acalme antes de eu retomar. Já o outro caso ainda é uma criança nova, que acaba de chegar a mim, então eu ainda estou precisando ter que me adaptar à sua área de conforto e sondar o terreno com bastante cuidado.
Quando volto para casa já mais tarde do que eu normalmente costumo chegar não espero que a primeira coisa que aconteça quando abro a porta seja um Steve confuso me recebendo.
— Oi! – penduro a bolsa e abraço seu pescoço. — Desculpa pelo atraso.
— Oi, meu anjo! – ele me recebe em seus braços e beija meu pescoço. — Como foi seu dia?
— Cansativo.
— É? Por quê? – Steve acaricia minhas costas quando eu descanso o rosto em seu peito.
— Alguns casos complicados.
— Sempre são quando envolvem crianças, né?
— Na maioria das vezes. – desabo num suspiro. — Elas são mais sensíveis, inocentes, curiosas... e em muitas ocasiões acabam se fechando mais do que os adultos.
— Deve se sentir sobrecarregada.
— Às vezes. Mas foi a profissão que escolhi. – afasto o rosto para encará-lo. — Apesar de ser um pouco desgastante, não posso reclamar totalmente.
