Opção nossa e serendipidade

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Oi, leitor! Tudo bem com você?


Novamente venho informar meu sumiço, as leitoras mais antigas sabem que posto toda sexta e não tenho feito isso. Desta vez foi por causa do um trabalho acadêmico (Diria que foi uma tentativa do meu professor fazer com que os seus alunos testem como é um mestrado numa pós, porque olha) e tirou todo o meu tempo e inspiração, além da minha mão estar uma delícia (contém muita ironia kkk). Iria postar no domingo como eu informei a alguns (algumas) leitores (as) que entrarem em contato achando que eu tinha morrido, mas faltou 3 vezes a luz onde resido, além que a semana inteira a internet foi sugada por algo e dar merda.


Mas vamos lá, leitores:


Primeiro: Vai ter um capítulo depois desse chamado "Curiosidades do casamento japonês", eu acho de bom tom vocês o lerem primeiro, mas não é uma obrigação (já que é uma curiosidade, não faz parte da fic). "Mas porque não postou ele primeiro?" Porque quero deixar a história junta e me desenvolveria um toque ferrado. Eu coloquei aqui porque achei muito legal e tem o link caso queiram ver o original, já que mexi na estrutura;


Segundo: O budismo é muito diverso, cada região o modificou junto com a cultura local (China Tailândia, Sudeste asiático, Camboja, ...)! Você se questiona, "Nossa autora, isso nós já sabemos!", mas é algo de ganhar interpretações bem diferentes, não é igual por exemplo do cristianismo daqui do brasil e o da Europa. Concluindo: os padrinhos não existem no budismo japonês, em outros lugares sim e fiquei muito chateada por isso (já que eu desenvolvi que eles tivessem o Naruto e Hinata nesta posição e o pior é que tem muitos sites falando que tem isso no Japão, mas não retiro a minha burrice em não pesquisar o suficiente). Mas darei uma solução, será uma monge japonês que tem uma bagagem indiana e pelo que vi, é bem normal isso ocorrer lá por sempre terem essa troca de conhecimentos. Então Naruto e Hinata não vão participar (fiquei triste, pois ficaria bonito) do casamento, mas serão os padrinhos (na assinatura, por exemplo);


Terceiro: Creio eu que se você leu até aqui, você ou é budista ou você gosta da cultura japonesa ou não tem problema em ler sobre outras religiões/culturas (não sou budista, sou apenas uma historiadora). Descrevo determinadas coisas do casamento japonês e se você tiver algum preconceito em conhecer outra cultura, nem tente ler esse capítulo. Ah, não tem doutrinação religiosa, apenas mostro como é um casamento budista de forma bem superficial.Obs: Caso você for escritora, pode me pedir os links ou pegar informações deste capítulo.


Quarto: Agradeço as mensagens de vocês pela preocupação do meu sumiço e as do feedback do Hot (Nossa, como eu ri sobre isso no chat! 99% de vocês são passivas e a visão de vocês é maravilhosa, já que sou dominante).Bom, boa leitura!


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- Pronta!

Após confirmar com Ino, entram a maquiadora/cabeleireira e a assistente que irá vesti-la. Duas mulheres de terno preto, cabelos curtos, com ambas as mãos segurando bolsas grandes e lhe deram um grande sorriso animado.

- Bom dia, como você está? Nervosa? - Perguntou a maquiadora ao entrar no cômodo, colocando as suas bolsas numa mesa ao lado e abriu uma na frente do espelho onde Sakura está, ajeitando os seus utensílios que usará na noiva.

- Bom dia, um pouquinho nervosa! Fico me imaginando caindo na hora de entrar no templo. - Sakura explicou-se dando um "tchau" a Ino pelas mãos e olhou inquieta para as maquiagens sendo colocadas na mesa a sua frente.

Simplesmente Acontece [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora