Chernobyl: — Seu nome é Brasília e você odeia amigos... — Depois de um pequeno silêncio o menino em minhas costas me pergunta.
Brasília: — Não sou de amigos... — Continuo caminhando pela rua.
Chernobyl: — Aposto que tem vergonha de falar com as pessoas, sei como é...Mais não precisa ter medo de mim — Vejo o sorriso dele.
Brasília: — Eu não tenho medo...Eu só não gosto de pessoas em minha volta — Paro e vejo ele descer.
Chernobyl: — E legal ter amiguinhos — Ele sorria enquanto me olhava.
Brasília: — Nem todos são — Vejo seu sorriso se desfazer.
Chernobyl: — Podemos ser amigos se quiser, na verdade já somos — E lá vai ele com esse papo.
Brasília: — Eu já disse que não quero amigos, e muito menos você por perto menino! — Saio andando.
Chernobyl: — ATÉ AMIGO! — Ignoro sua fala e continuo andando.
Chernobyl
Eu sabia que ele iria ser meu amigo, só está com medo de dizer que quer — Eu não entendo o porquê de tanto medo das pessoas — Será que sou estranho demais? Ou porque sou feio...Eu não sei.
Mais nunca irei desistir dele, sei que no fundo ele é um bom amigo e irá gostar de um amigo do lado do mesmo — Meu pai sempre dizia que o calor do momento sempre causa algo na pessoa — Talvez ele estivesse com esse calor.
Embora não tenha o porquê ter, eu não sou malvado nem nada, talvez eu realmente tenha um probleminha ou outro, mas nada que seja de assustar.
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.Olho para o céu, um azul bebê lindo de se olhar, algumas nuvens andavam pelo céu e formavam imagens bonitas. Sorrio para uma que parecia um desenho de doce...Eu Me pergunto se a nuvem tem gosto de algodão doce.
Parece tão boa quando olhamos.Olho para baixo para meu sangue circular um pouco, tudo fica escuro quando voltamos a cabeça muito rápido e isso é legal as vezes— Eu gosto dessa sensação — E até que divertido fingir ser um gato e olhar tudo preto.
Uma vez me disseram que o mundo era em preto e branco e que as cores que víamos eram projetadas segundo nossos olhos que viam a luz — Ou algo assim — Eu achei um pouco bobo da parte da pessoa acreditar nisso. Mais cada um acredita no que tanto quer.
Pripyat: — CHERNOBYL! — Olho para trás, vejo que era meu irmão.
Chernobyl: — Algum problema Pripyat? — Ele para em minha frente e me olha com um olhar de raiva.
Pripyat: — Nunca mais saia assim, sabe que me preocupo... — Ele leva sua mão até minha cabeça e acaricia.
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Mudanças repentinas
FanfictionBrasília e um jovem de negócios, não suporta atrasos, os próprios irmãos que não sabem nada - Sua vida é uma constante rotina de afazeres que ele sempre faz, acordar e trabalhar - Não tendo tempo para ele mesmo. Como em todo clichê a vida da uma peq...